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sexta-feira, 29 de maio de 2020

#Livros - Rio das Flores, de Miguel Sousa Tavares


#Livros - Rio das Flores, de Miguel Sousa Tavares

Sinopse

Sevilha, 1915 - Vale do Paraíba, 1945: trinta anos da história do século XX correm ao longo das páginas deste romance, com cenário no Alentejo, Espanha e Brasil. Através da saga dos Ribera Flores, proprietários rurais alentejanos, somos transportados para os anos tumultuosos da primeira metade de um século marcado por ditaduras e confrontos sangrentos, onde o caminho que conduz à liberdade parece demasiado estreito e o preço a pagar demasiado alto. Entre o amor comum à terra que os viu nascer e o apelo pelo novo e desconhecido, entre os amores e desamores de uma vida e o confronto de ideias que os separam, dois irmãos seguem percursos diferentes, cada um deles buscando à sua maneira o lugar da coerência e da felicidade. 

Rio das Flores resulta de um minucioso e exaustivo trabalho de pesquisa histórica, que serve de pano de fundo a um enredo de amores, paixões, apego à terra e às suas tradições e, simultaneamente, à vontade de mudar a ordem estabelecida das coisas. Três gerações sucedem-se na mesma casa de família, tentando manter imutável o que a terra uniu, no meio da turbulência causada por décadas de paixões e ódios como o mundo nunca havia visto. No final sobrevivem os que não se desviaram do seu caminho. 

Opinião

Dois anos se passaram desde a última vez que li um livro de Miguel Sousa Tavares e não foi de todo por falta de vontade. Depois das experiências anteriores, queria tanto ler este romance, Rio das Flores, mas tendo em conta que se encontra esgotado e não tinha vontade de comprar um livro usado pelo preço de um novo, a coisa demorou mais do que gostaria. Aliás, constato que até o último livro do autor, que foi lançado em 2018, está neste momento esgotado também.

Eu sei que estamos a falar de um dos autores portugueses mais vendidos, mas parece-me muito invulgar que a sua obra fique esgotada desta forma por tanto tempo sem que novas edições sejam lançadas, nem uma mera nova tiragem que devolva estas obras às livrarias físicas e online. Será que alguém me consegue explicar a razão para este estranho acontecimento dos livros esgotados por tempo indeterminado?

Podes ler também a minha opinião sobre Equador

Passando agora ao livro propriamente dito, em Rio das Flores, voltamos ao Alentejo rural do início do século XX, onde vamos acompanhar várias gerações da família Ribera Flores. Trata-se de uma família abastada, que vive da exploração das terras que foram herdadas ao longa das gerações anteriores e com raízes familiares em Espanha também. O patriarca é um homem inteligente mas tradicionalista, que gosta de discutir política à mesa rodeado por amigos que podem perfeitamente conviver com opiniões contrárias.

"Tenho medo de uma coisa que tu não temes: que, depois de conhecer a liberdade, de ter viajado e vivido em países livres, não me volte a habituar a viver de outra maneira. Tenho medo que a liberdade se torne um vício, enquanto que agora é apenas uma saudade."

É nesse ambiente geográfico e familiar que os dois filhos do proprietário alentejano crescem e são educados da mesma forma, tornando-se em homens diametralmente opostos em tudo o que se possa imaginar. Os únicos elos de ligação entre Diogo e Pedro eram o amor um ao outro, à família e à terra que os viu nascer. Apesar do protagonista ser claramente o Diogo Ribera Flores, Pedro é essencial porque funciona como contraste com o irmão e revela o quanto o primeiro fugiu dos padrões e das convenções que seriam de esperar de alguém como ele.

Podes ler ainda a minha opinião sobre Madrugada Suja

Historicamente, acompanhamos uma época repleta de voltas e reviravoltas tanto em Portugal como no mundo. Através das opiniões variadas dos personagens, acompanhamos as repercussões da queda da Monarquia, os anos da primeira República e a ascensão das ditaduras em Portugal, em Espanha, na Alemanha e até no Brasil. Para apimentar a história, as mulheres compõem o painel e são verdadeiramente interessantes. É o caso da mãe dos rapazes, mulher discreta mas com uma forma de pensar invulgar; a esposa de Diogo, cigana e pobre que se vê ascender socialmente através do casamento; e a namorada de Pedro, artista e que lhe mostra outras formas de ver o mundo.

"Eu, Diogo Ribera Flores, filho do campo e do sequeiro, herdeiro de sobreiro, azinheiras e oliveiras, alentejano por berço e condenação perpétua, deixei mulher e filhos, deixei mãe e irmão, deixei terra e Pátria, deixei esse ar espesso e opressivo de um Portugal amordaçado, para flutuar neste balão gigante sobre o mar e sobre a vida, esperando que no fim da viagem haja um Novo Mundo à minha espera."

Apesar das mulheres de que te falei, continuo com a sensação que o autor se sente mais confortável a revelar a mente masculina e o quanto é possível ser complexa sem deixar de ser simples e repleta de instintos. Este foi mais um livro incrível, repleto de personagens fascinantes e apaixonantes, com os quais queremos conviver e, mesmo após o término do livro, sentimos que mais poderia ser dito. Pelo menos, eu não me importaria de saber que outros acontecimentos trariam os anos a esta família peculiar.

Como referi anteriormente, não vais encontrar este livro à venda nas livrarias, mas acredito que facilmente  encontrarás algum exemplar usado e em bom estado para que possas também descobrir mais um romance espectacular deste autor tão polémico. Já leste alguma coisa de Miguel Sousa Tavares? Qual o teu livro favorito do autor? 

Adenda: Entretanto uma nova edição deste livro chegou às livrarias, por isso, podes encomendar o teu exemplar através dos links abaixo, sem custos adicionais para ti: 
 

quarta-feira, 27 de maio de 2020

#Séries - New Girl


#Séries - New Girl

Sinopse

A série conta a história de Jess, uma rapariga esquisita e adorável que se vê numa situação complicada: ela foi traída pela namorado e precisar encontrar um novo lugar para morar. Ela acaba por encontrar um apartamento onde moram três homens solteiros: Nick, Schmidt e Coach, respectivamente um barman, um casanova e um personal trainer. 

Para ajudar a rapariga a se recuperar da decepção e seguir com a sua vida, Jess ainda terá como companhia a modelo Cece, sua amiga de longa data. Ela é o ponto de equilíbrio de Jess, trazendo conselhos, dicas e muito jogo de cintura para a amiga atrapalhada. 

Opinião

Esta foi uma série que me fez companhia durante um bom tempo e de uma forma interessante porque tem episódios curtos que me permitiam ver pelo menos um por dia, mesmo naqueles dias mais complicados que só temos vinte ou trinta minutos livres. Além disso, é tão divertida que facilmente se acaba a fazer uma maratona de episódios seguidos, sem se dar por isso e sem qualquer sacrifício.

Tudo começa quando a miúda mais estranha de todos os tempos é traída e, após o término dessa relação, precisa procurar um novo sítio para morar. É assim que se vê a partilhar a casa com três rapazes igualmente estranhos e que, inesperadamente, criam laços de amizade tão fortes que nos levam a sentir parte desse grupo tão pouco convencional.

Vê também a minha opinião sobre a série Os Tudors

Apesar de serem personagens muito non-sense, é impossível não gostar de todos e até identificarmo-nos com algumas ou várias das suas características. Quem nunca teve um desgosto de amor com uma crise própria de adolescentes? Quem nunca se auto-boicotou? Quem nunca se sentiu descriminado ou inferiorizado? Mesmo com um tom leve e divertido, temas sérios e assuntos complexos são retratados ao longo de toda a série, desconstruindo preconceitos e quebrando tabus, ao mesmo tempo que nos provocam muitas gargalhadas.


Já para não dizer que se torna impossível escolher apenas um personagem favorito ou até qual o casal preferido. Eu confesso que tenho um carinho especial pela Jess e pelo Nick, até porque protagonizaram a melhor cena de primeiro beijo que me recordo de ver em televisão. Só que depois temos a Cece e o Schmidt que são igualmente improváveis e ainda mais engraçados enquanto parelha amorosa.

Podes ler também a minha opinião sobre a série Suits

#Séries - New Girl

A química entre os actores e a cumplicidade entre eles salta à vista e é mais um ponto positivo que só torna a série ainda melhor, já para não falar nas participações especiais que vais encontrar, como o próprio do Prince! Assim sendo, caso ainda não tenhas visto esta série divertida e andes à procura de uma sugestão leve para esta época de desconfinamento, esta pode muito bem ser a escolha mais acertada.

Agora, conta-me tudo. Já viste New Girl? O que achaste desta séria maluca repleta de personagens e enredos alucinados? 

segunda-feira, 25 de maio de 2020

Desafio de Escrita dos Pássaros #2.8 - Foi tão bom, não foi


Desafio de Escrita dos Pássaros #2.8 - Foi tão bom, não foi

Existe uma tendência para todos romantizarmos as despedidas de uma forma que, no meu entender, se encontra longe da realidade. É o que vemos nos filmes e nos romances mais populares e acabou por se tornar parte da cultura popular que as despedidas são momentos bonitos e emocionantes. Talvez por vivermos na suposição de que, após uma triste despedida, irá suceder um feliz reencontro. 

Pessoalmente, gosto pouco de despedidas e prefiro guardar toda essa energia mais negativa para o momento em que nos encontramos de novo e fazemos a festa com direito a foguetes e apanha de canas. No entanto, ao pensar na despedida da quarentena não posso dizer que seja um momento de tristeza. Também não será ainda de alegria, porque o perigo ainda não passou verdadeiramente. É um risco que nos vemos obrigados a correr para não sobrevivermos ao vírus e acabarmos a morrer de fome. 

Ainda assim, não deixa de ser agradável regressar a alguma normalidade, mesmo sabendo que poderá ser provisória e que podemos todos acabar por voltar atrás. Não será com alegria que voltaremos a esse estado e certamente ninguém dirá: Foi tão bom, não foi? 

Portanto, faz o favor de ter juízo com esse desconfinamento desenfreado e vamos procurar todos aproveitar a liberdade que nos devolveram, sem comprometer o futuro de todos, pode ser? Achas que és capaz? 

Aproveita para ler todos os temas do Desafio de Escrita dos Pássaros aqui.

quarta-feira, 20 de maio de 2020

#Livros - Smarketing, de Inês Teixeira Botelho e Patrícia Dias


#Livros - Smarketing, de Inês Teixeira Botelho e Patrícia Dias

Sinopse

Os smartphones representam o mundo ao alcance dos nossos dedos. Sendo um canal preferencial para a comunicação entre as marcas e os consumidores, existem já empresas portuguesas que estão a desenvolver soluções inovadoras de marketing mobile. 

A partir de pontos em comum e de aprendizagens retiradas dos vários casos analisados e apresentados neste livro (Supermercado El Corte Inglés, EMEL, Regaleira 4.0, City Points, MB WAY, MyCUF, Mobiag, Observador e edponline) as autoras propõem um método inovador para que os gestores de marcas e os profissionais de outras empresas possam desenvolver os seus próprios canais e soluções mobile que acrescentem valor ao utilizador: Os 7 I do Smarketing. 

Opinião

O livro que hoje te trago foi-me gentilmente enviado pela Edições Sílabo a meu pedido e que está repleto de informações pertinentes e actuais. Este é uma tema que muito aprecio mas confesso que não estava à espera que existisse tanta coisa neste livro tão pequeno. São menos de duzentas páginas que só acrescentam, numa linguagem clara, prática e objectiva.

Podes ler também a minha opinião sobre o livro Marketing Digital na Prática

O foco de todo o livro é o mobile e através dos exemplos práticos das aplicações que nos apresentam são retiradas importantes lições que podem ser aplicadas para o sucesso em qualquer área. Além disso, a própria variedade dos sectores escolhidos revela isso mesmo, que o mobile marketing veio para ficar e pode fazer a diferença e ajudar a fidelizar os clientes de uma forma nunca antes vista ou possível.

"A geração net, ou Millenials, pauta-se por oito normas ou características, que se reflectem nas mais variadas dimensões das suas vidas: a liberdade, a customização, o escrutínio, a integridade, a colaboração, o entretenimento, a velocidade e a inovação."

Depois de uma importante introdução onde nos apresentam os conceitos e se apresentam as autoras, passamos para os exemplos de sucesso, culminando com uma parte mais técnica, os 7 I do Smarketing. Apesar de mais técnica, está longe de ser menos interessante ou de ser difícil de compreender. A linguagem utilizada está ao alcance de todos os leitores que se interessem por estes temas e as lições podem ser aplicadas em todas as áreas de negócio.

Podes ainda ler a minha opinião sobre o livro Ser Blogger

Este é o livro certo se procuras um novo olhar para este sector em crescimento que são as aplicações para telemóvel ou uma forma de alcançar mais e melhor o teu público ou até perceber melhor o que de facto trata o mobile marketing. Também costumas ler sobre Marketing? Que livros me recomendas? 

Podes encomendar o teu exemplar na Wook, com 10% de desconto imediato. 

segunda-feira, 18 de maio de 2020

Tudo o que não fiz na quarentena


Tudo o que não fiz na quarentena

Em minha defesa e antes que comeces a pensar mal de mim, devo dizer que estive sempre a trabalhar. Felizmente, não irei sentir um grande impacto nos meus rendimentos por causa desta pandemia e isso, juntamente com o facto de não ter casos conhecidos desta doença, são os grandes motivos que me fazem sentir uma privilegiada nos tempos que correm. 

Inicialmente, continuei a trabalhar em loja, meu normal local de trabalho, embora com horário reduzido e com encerramento ao Domingo. Depois da Páscoa fiquei em Teletrabalho, situação que continua até ao dia de hoje. Ironicamente, passei a ter um horário de gente normal, com direito a gozar fins de semana e feriados, numa altura em que não podemos sair nem estar com os amigos como antes tanto desejava. 

Assim sendo, vou-te contar todas as coisas que não fiz nesta quarentena que parecia não ter fim, muito embora a normalidade ainda não se tenha instalado na minha vida. O desconfinamento está a ser incentivado para que a Economia possa recuperar um pouco sem pôr em causa as conquistas na Saúde Pública. Pela minha parte, vou continuar a ficar em casa sempre que possível enquanto não regressar ao meu habitual local de trabalho. 

1. Pão 

O mundo decidiu fazer pão em casa e as fotos multiplicaram-se pelo meu feed no Facebook e nos grupos de WhatsApp e do Messenger. Até fiquei tentada, mas preferi dedicar o meu tempo livre a outras coisas e continuar a comprar o meu pão já pronto a comer. 

Tudo o que não fiz na quarentena - Pão

2. Bolos

Tal como aconteceu com o pão, os bolos pareciam cada vez mais elaborados à medida que a quarentena avançava e a malta estava em casa sem fazer nada. Penso ter engordado só de olhar para tanta coisa apetecível! Devo dizer que andei com muita vontade de fazer um bolo de cenoura e comprei os ingredientes para fazer uma deliciosa Baba de Camelo. Ainda não se concretizou... 

Tudo o que não fiz na quarentena - Bolos

Fica com algumas sugestões de livros que podes ler na quarentena

3. Exercício Físico

Vamos lá pensar um pouco: se antes já não o fazia, porque iria passar a fazer nesta altura? Pois que continuo uma pessoa coerente, pelo menos neste aspecto. O meu único exercício é o passeio diário com o meu lindo cão que me obriga a caminhar pelo menos uma meia hora todos os dias. Isso conta? 

Tudo o que não fiz na quarentena - Exercício Físico

4. Ir à praia

Nem estou a falar de fazer praia como as pessoas normais fazem que isso também é coisa que não me assiste. Falo de ir ver o mar, como tanta vontade tenho tido. Falo de me sentar numa bela esplanada, com um copo na mão e uma companhia agradável para alimentar a conversa. Ao contrário de algumas almas, tenho-me portado bem e tenho-me mantido longe desses aspectos que não se encontram nas imediações da minha casa. 

Tudo o que não fiz na quarentena - Ir à praia

5. Arrumações

Como o meu tempo livre não passou a ser assim tão mais alargado, não me dediquei a arrumações exuberantes, limpezas a fundo ou tentativas de organizar a vida e a casa. Tudo se manteve dentro da normalidade neste aspecto por estas paragens. 

Tudo o que não fiz na quarentena - Arrumações

Aproveita o tempo livre que ainda te resta e fica a conhecer os meus canais de Youtube favoritos

6. Dormir mais

Consequentemente, não passei a dormir mais. Bem pelo contrário, meus amigos. É que isto de ter um horário de gente normal significa que devo começar a trabalhar às 9 da manhã, coisa que pouco aprecio. Como não sou capaz de adormecer a horas apropriadas, até acabei a dormir menos do que antes. 

Tudo o que não fiz na quarentena - Dormir mais

7. Escrever mais

Ainda retive durante algum tempo a ilusão de que, trabalhando em casa, passaria a ter mais tempo para escrever e dedicar-me ao blog. Pura ilusão, pessoas! A verdade é que, depois de oito horas (ou mais) em frente do computador, a vontade de ficar ainda mais um par delas concentrada e dedicada a produzir conteúdo não é a maior vontade que uma pessoa tem. É lamentável, mas isto até se traduziu numa quebra de produtividade e uma diminuição de publicações, que tenho tentado combater, sem grande sucesso. 

Tudo o que não fiz na quarentena - Escrever mais

Agora é a tua vez de me contares o que não fizeste nesta quarentena. Ou se preferires, o que efectivamente fizeste. Como ocupaste o teu tempo nestes tempos invulgares? Sofreste efeitos colaterais com esta pandemia? Conta-me tudo nos comentários! 

segunda-feira, 11 de maio de 2020

Desafio de Escrita dos Pássaros #2.7 - Escreve o teu elogio fúnebre


Desafio de Escrita dos Pássaros #2.7 - Escreve o teu elogio fúnebre

Quem quer saber do seu próprio elogio fúnebre? Qual o consolo em saber o que irão dizer a nosso respeito uma vez que já cá não estamos para ouvir nem para desfrutar? Não poderemos nos emocionar com os elogios, nem nos indignar com as falsas verdades que serão proferidas pelos que julgam conhecer-nos de alguma forma. 

Penso que nessas alturas, os que mais falam costumam ser os que menos sentem a perda da pessoa que partiu desta para melhor (segundo dizem...) e que menos conheciam o defunto. Os que verdadeiramente vão sentir a nossa falta, talvez não se sintam capazes de expressar por palavras a sua dor. Mesmo os mais eloquentes podem ver as suas capacidades diminuídas e só mais tarde voltarem a ser capazes de falar devidamente sobre o ente querido. 

Assim sendo, esquece lá isso dos elogios fúnebres. Vamos nos focar em aproveitar a companhia dos que amamos enquanto cá estamos. Tudo o resto são pormenores para apaziguar ou elevar os que cá continuarem depois da nossa partida. 

Vê todos os temas do Desafio dos Pássaros aqui

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