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sexta-feira, 28 de junho de 2019

Uma noite com... #164


Uma noite com... #164 Pedro Lima

Uma noite com... #164 Pedro Lima

Uma noite com... #164 Pedro Lima

Uma noite com... #164 Pedro Lima

Uma noite com... #164 Pedro Lima

Uma noite com... #164 Pedro Lima

Uma noite com... #164 Pedro Lima

Uma noite com... #164 Pedro Lima

Uma noite com... #164 Pedro Lima

Pedro Lima
Actualmente, protagoniza a nova novela da TVI, Amar Depois de Amar.
Os quarentões andam mesmo a dar cartas, não achas? 

Podes ver os gatos das semanas anteriores aqui.

quinta-feira, 27 de junho de 2019

#Places - Restaurante Feitoria dos Sentidos


#Places - Restaurante Feitoria dos Sentidos

Para não perdermos o embalo, depois de te ter recomendado o Restaurante Tudo aos Molhos, em São João da Madeira, vamos passar para um excelente Restaurante na minha cidade, Oliveira de Azeméis. Para hoje, escolhi falar sobre o Restaurante Feitoria dos Sentidos e mostrar-te o quanto este lugar é especial. 

#Places - Restaurante Feitoria dos Sentidos

Situado bem no centro da cidade, começou por ser essencialmente uma pizzaria onde se começou as melhores pizzas e massas dos arredores. Pelo menos, até dar uma real oportunidade a este espaço, era a ideia que tinha do que por lá se servia. Voltando às impressões iniciais, o espaço tem um bom gosto incrível e é um prazer para o sentidos, todos eles, desfrutar das refeições neste lugar tão agradável.

#Places - Restaurante Feitoria dos Sentidos

Eu e os meus amigos fazemos jus à fama dos portugueses de que gostam de se reunir em torno de uma mesa com boa comida e bebida ainda melhor. Cada refeição é um acontecimento, que fazemos render muito para lá do normal das pessoas que almoçam ou jantam numa hora. E, ainda assim, o atendimento no Restaurante Feitoria dos Sentidos é de excelência ao ponto de te sentires em casa.

#Places - Restaurante Feitoria dos Sentidos

Passando ao que realmente interessa, ou seja, à comida, devo dizer que esta será uma experiência que vais querer repetir mais vezes do que imaginas. Na imagem tens o caril da Feitoria dos Sentidos que, embora não seja uma receita tradicional, é de comer e chorar por mais. Aliás, de tudo o que já provei, nada me desiludiu. Seja à hora de almoço com os pratos do dia, seja à noite com os pratos da carta, tudo é sempre perfeito, delicioso e bonito, que os olhos também comem, meus amigos.

#Places - Restaurante Feitoria dos Sentidos

Antes de falar das sobremesas, não me posso esquecer de referir a fantástica carta de vinhos que podes encontrar neste Restaurante. Aqui, descobri vinhos inacreditáveis, entre eles o que se tornou no meu favorito e que se chama Zé da Leonor. Infelizmente, não se encontra à venda nas grandes superfícies mas na Feitoria dos Sentidos é requisito obrigatório para acompanhar qualquer refeição que se preze. Para quem não é apreciador de vinhos, devo dizer que as sangrias também são deliciosas.

Na foto acima, podes ver a minha sobremesa preferida entre todas e neste Restaurante é, tal como acontece com o vinho, a minha escolha em todas as minhas visitas. A mousse de chocolate é muito boa também, mas o cheesecake é de subir aos céus. Por muito que tenha comido e ainda que não caiba uma ervilha, não deixo passar a sobremesa, ou melhor, esta sobremesa.

Assim sendo, caso mores perto de Oliveira de Azeméis, ou caso passes por estas paragens, fica a conhecer um Restaurante que não te vai desiludir. A relação qualidade/preço está acima da média e a experiência que para mim está associada a uma saída para jantar está assegurada.

Já conhecias este Restaurante? Se sim, partilha a tua opinião. Caso contrário, deixa a tua sugestão! 

terça-feira, 25 de junho de 2019

#Livros - Amor e Chocolate, de Dorothy Koomson



Sinopse

Uma história deliciosa de amor, luxúria e chocolate.

Amber Salpone não queria sentir-se atraída pelo amigo Greg Walterson, mas não consegue evitar. E, de cada vez que a atracção se concretiza em algo mais, a aventura secreta fica mais perto de se tornar numa relação séria, o que, sendo ele um mulherengo e tendo ela fobia ao compromisso, constitui um grande problema.

Enquanto Amber luta para aceitar o que passou a sentir por Greg, apercebe-se também de que ela e Jen, a sua melhor amiga, estão cada vez mais afastadas. Pouco a pouco, à medida que as duras verdades das vidas de todos vão sendo reveladas, Amber tem de enfrentar o facto de o chocolate não curar tudo e, por vezes, fugir não é opção...

Opinião

Dado que não é a primeira vez que falo de Dorothy Koomson por estas paragens, não é novidade que se trata de uma das minhas autoras de eleição e que sempre que encontro um livro dela que ainda não tenho em promoção tenho sérias dificuldades em controlar o ímpeto de o comprar. Foi precisamente o que aconteceu com o livro que hoje te trago.

Curiosamente, foi através deste livro, Amor e Chocolate, que descobri esta autora e aconteceu nos primórdios da criação deste blog. Na época, tinha um emprego que me permitia ter muito tempo livre para ler nas minhas horas laborais e a minha patroa emprestou-me o dito. O entusiasmo foi tanto que o li de uma assentada e decidi começar a comprar mais livros desta autora. Claro, que dei prioridade aos livros que ainda não tinha lido mas, desta vez, não resisti a comprar o meu exemplar e completar a minha colecção.

Esta história começa com o envolvimento entre a nossa protagonista, Amber, e o seu melhor amigo, Greg. Tudo parte da noite de sexo que ambos vivem e segue a narrativa do que aconteceu antes e do que aconteceu em seguida. A química entre estes dois é tão forte que parece impossível que existam empecilhos e que eles não fiquem juntos e felizes logo de caras.

O primeiro grande problema que existe e afasta estes dois é o facto de Greg ser um mulherengo inveterado. Amber está habituada a ouvir as suas confidências sobre as inúmeras mulheres que o amigo leva para a cama, inclusivamente já o livrou de algumas situações complicadas por conta desses casos amorosos e está consciente que Greg não procura envolvimento emocional com nenhuma dessas mulheres.

Logo, quando Amber acorda, só pensa que aquilo foi um erro e que será apenas mais uma na longa lista de engates do seu melhor amigo. Ainda por cima, começa a despertar um sentimento mais profundo do que mera amizade e esta é uma mulher que não está disposta a arriscar-se e aceitar o sofrimento se puder fugir dele.

Contudo, não podia estar mais enganada. O amigo, afinal, andou a esconder os seus sentimentos por ela e, após terem passado essa noite escaldante de sexo, pretende ter uma relação com Amber. E se pensas que a rapariga deu pulos de alegria quando percebeu essa intenção de Greg, foi precisamente o oposto. O pânico apoderou-se da nossa heroína e, apesar de não resistir aos encantos do amigo/candidato a namorado, tenta manter o seu coração a salvo e longe dos riscos do amor.

Para completar este enredo, ainda temos o par que fomentou a união entre os protagonistas. Falo da melhor amiga de Amber e do melhor amigo do Greg que formam um casal e de quem eles escondem o seu relacionamento. Tratam-se de amizades antigas que os unem e que, com o início do relacionamento do casal oficial, fazem com que Amber e Greg se conheçam também.

Esta é uma história repleta de segredos escondidos que só no final descobrimos na totalidade. Fala de amor, de relações, do impacto da infância no futuro e das amizades pouco saudáveis. Por fim, temos ainda o Cinema a temperar este enredo e o chocolate como ponto cómico e que promove descrições incríveis.

Apesar de esta ter sido uma releitura, fiquei muito contente por revisitar estes personagens e por, finalmente, poder ter este livro na minha estante. E tu, já conheces Dorothy Koomson? O que pensas sobre este livro? 

Podes encomendar o teu exemplar na Wook, com 10% de desconto imediato e portes grátis. 

Outros livros de Dorothy Koomson com opinião publicada no blog: 


A Filha da Minha Melhor Amiga
Os Aromas do Amor
A Praia das Pétalas de Rosa

segunda-feira, 24 de junho de 2019

A Banda Sonora da Semana #52



Tendo em conta as circunstâncias caóticas da minha vida profissional, que se têm traduzido em horas extras como se não houvesse amanhã, até que me tenho portado bem. Estamos a entrar na segunda semana consecutiva sem grandes falhas nas publicações, portanto, parece-me que estamos no bom caminho, não é verdade? 

Efemérides de 24 de Junho


Dia de São João Baptista
1128 - Ocorre a Batalha de São Mamede com a vitória de D. Afonso Henriques sobre as tropas da sua mãe, D. Teresa. 
2007 - Gordon Brown sucede a Tony Blair como primeiro-ministro do Reino Unido. 
1360 - Nasceu Nuno Álvares Pereira, militar português. 
1519 - Morreu Lucrécia Bórgia, duquesa de Ferrara. 


Façam-me o favor de continuar a ir ver este filme ao cinema porque quero tanto ir ver, sem tempo livre para o fazer e a morrer de medo que Aladdin saia das salas antes de ter a minha oportunidade de rever o meu filme de animação favorito de todo o sempre! Já foste ver este novo remake da Disney? 


Deixando o presente e regressando ao passado com as nossas efemérides, aqui fica a sugestão de um romance histórico, género literário que tanto aprecio, que já mora na minha estante e que parece ter passado para o topo da lista e será a minha próxima leitura. Trata-se de Lucrécia Bórgia, de C. W. Gortner, autor que me agradou bastante e que pretendo conhecer melhor da sua obra. Conheces este livro ou esta personagem histórica? 

Lê também a minha opinião sobre o livro Lucrécia Bórgia


E para música da semana fica a novidade que este remake nos apresenta, uma música para a princesa que faltava. Já ouviste Speechless? 

sexta-feira, 21 de junho de 2019

Uma noite com... #163










João André
Ex- Morango, é agora o actor do momento com um regresso que tanto tem dado que falar.

Podes ver os gatos das semanas anteriores aqui.

quinta-feira, 20 de junho de 2019

#Filmes - Bohemian Rhapsody



Sinopse

Um filme autobiográfico sobre os Queen, uma das maiores bandas de rock de sempre. Apesar de ter Freddie Mercury como foco principal, é mostrada a amizade entre os seus elementos e as circunstâncias que os tornaram verdadeiros ícones do panorama musical da época. 

Um desses momentos cruciais acontece no concerto Live Aid, realizado no Estádio de Wembley (Londres), a 13 de Junho de 1985, onde Mercury - recebendo a ovação de uma plateia de quase 80 mil pessoas e vários milhões de espectadores em mais de 100 países -, abriu o espectáculo com Bohemian Rhapsody. Essa actuação apoteótica é ainda hoje considerada uma das maiores performances da história do rock. 

Mercury viria a falecer devido a uma broncopneumonia, decorrente do síndrome da imunodeficiência adquirida humana (SIDA), de que era portador, em Londres, a 24 de Novembro de 1991. Tinha 45 anos.

Opinião

Aqui chega, finalmente, a minha opinião sobre o tão falado Bohemian Rhapsody. Pensei seriamente em ir ver ao Cinema e, agora que o vi, lamento imenso não o ter feito. Deve ter sido uma sensação e tanto poder ouvir a recriação de momentos icónicos da carreira dos Queen com a melhor banda sonora de sempre, a dos próprios.

Sei que muita gente teceu sérias críticas a este filme pelas suas falhas e alterações que apresentou na vida e na história dos intervenientes. Pela minha parte, era algo que estava totalmente à espera. Parece-me inevitável que isso aconteça numa adaptação que, além de contar os factos, necessita de os embelezar e encadear as coisas da forma que melhor prenda o espectador.

Se fosse para ter um relato exacto, teríamos um documentário. Não é essa a proposta, portanto é aceitar as alterações e, para quem quer saber os factos, pesquisar como deve de ser. Eu sou fã assumida de Freddie Mercury, como ficou óbvio quando o elegi como o primeiro artista que amaria ter visto ao vivo, e amei assistir a este filme!

Embora seja do conhecimento geral as origens de Mercury, nunca tinha pensado no seu ambiente familiar e no impacto que a sua excentricidade terá tido na sua família e foi interessante ver retratado essa envolvência e o início da banda, quando ainda procuravam o seu caminho e encaixar-se uns nos outros. O seu percurso como uma família e o crescimento de cada um é bem retratado, sempre com os holofotes mais focados no vocalista do que nos restantes, algo que também acontecia na época.

Tenho de confessar que a minha parte favorita é a da criação da música que dá nome ao filme e que será certamente uma obra-prima em qualquer lugar do mundo, em qualquer época. O processo criativo é fascinante, a gravação uma lição e o momento em que todos defendem a sua música é inspirador. Não tem como não gostar desta cena e não sentir que estas pessoas estavam noutro nível. Freddie Mercury era, sem dúvida, um génio criativo e um visionário.

A vida louca que acaba por levar e o seu declínio emocional e físico também são abordados de forma clara e inequívoca, sem grandes tentativas de o desculpar ou de o isentar de culpas. Foi o caminho que escolheu, até perceber que não era isso que precisava e desejava e regressar à sua banda e aos amigos que haviam trilhado todo o caminho ao seu lado.

Por fim, terminar o filme com o concerto Live Aids, momento incontornável das suas carreiras e que colocou definitivamente os Queen no pódio das grandes bandas de sempre foi perfeito. Depois deste concerto, o seu talento foi reconhecido em todo o mundo e a sua presença em palco marcou toda uma geração, influenciando os músicos do futuro.

Muito fica por dizer, certamente, e não me sinto capaz de transpor por palavras todas as sensações que este filme me provocou, por isso, só posso limitar-me a dizer que recomendo vivamente que lhe dês um oportunidade. Ignora as críticas, positivas e negativas, e assiste para formares a tua própria opinião. Combinado? 


Quanto a ti, que já viste este Bohemian Rhapsody, conta-me a tua opinião. Deixa o teu comentário a seguir. 

terça-feira, 18 de junho de 2019

#Livros - Três Irmãs Três Rainhas, de Philippa Gregory



Sinopse

Quando Catarina de Aragão, infanta de Espanha, chega à corte Tudor, como jovem noiva de Artur, príncipe de Gales, a princesa Margarida não a recebe com cordialidade. Com um simples olhar sabem que são rivais, aliadas, peões. 
Com a irmã mais nova de Margarida, Maria, forma-se uma irmandade única no mundo. As três irmãs tornar-se-ão rainhas de Inglaterra, Escócia e França. 

Unidas através de lealdades familiares e afectos, as três rainhas encontram-se em lados opostos e umas contra as outras. Catarina comanda um exército contra Margarida e mata-lhe o marido Jaime IV da Escócia. Mas o filho de Margarida torna-se herdeiro do trono Tudor quando Catarina perde o filho. Maria rouba o marido proposto à viúva Margarida, mas Maria também fica viúva do seu casamento secreto por amor. 

À medida que vivenciam traições, perigos, perda e paixão, as três irmãs percebem que a única constante nas suas vidas perigosas é o seu vínculo especial, mais poderoso do que qualquer homem, até mesmo o de um rei. 

Opinião

Depois de, por fim, ter terminado de ler A Maldição do Rei, mal podia esperar para me agarrar ao próximo livro de Philippa Gregory. Não sei o que farei quando terminar de ler todos os títulos desta saga dos Tudor, pois ainda não encontrei nada à sua altura no que toca ao romance histórico. Mas se conheceres autores que valham a pena, partilha comigo e com todos nós, ok? 

Este livro acompanha a infância dos príncipes Tudor pelo olhar da filha mais velha, Margarida, e começa com o grande acontecimento que foi a chegada da noiva do herdeiro do trono. Aliás, em Três Irmãs Três Rainhas, ocorre no mesmo período que Catarina de Aragão mas com o olhar focado em Margarida e na Escócia que passa a ser o seu lar depois de se tornar rainha dos escoceses. 

Numa corte tão competitiva como a inglesa, não é de estranhar que a filha mais velha do rei tenha visto com maus olhos a chegada de mais uma mulher para a ofuscar. Afinal de contas, já existiam dois príncipes que diminuíam a sua importância na linha de sucessão e uma irmã mais nova de uma beleza e encanto incomparáveis. Logo, quando a espanhola chega, Margarida não a recebe com efusiva alegria, muito embora, com o passar dos anos, compreenda o elo de ligação que as une e o valorize cada vez mais. 

A parte mais estranha, foi perceber o que se passava em Inglaterra de forma secundária, em pano de fundo, ao contrário do que era hábito nos livros que li anteriormente, onde tudo acontecia em Inglaterra. Quando Margarida se casa com o rei da Escócia, passamos a conhecer esse país e o seu povo de uma forma que nunca antes fora apresentada. Foi a primeira vez que li sobre a derrota da Escócia e a morte do seu rei e lamentei esse desfecho. 

O que também revela o talento da autora para nos fazer gostar das suas protagonistas. Isto porque Margarida Tudor não é uma princesa que semeia simpatia, bem pelo contrário. Com o casamento, a sua índole começa a ficar mais doce e, longe da família Tudor, a sua segurança e confiança em si própria aumentam exponencialmente. Quando fica viúva e com filhos menores, começa a sua verdadeira luta. Manter a Escócia unida em torno de um rei nunca foi fácil, mas sob uma regente torna-se ainda mais difícil. 

O desafio de Margarida passa por manter o poder e o país até que o filho atinja a maioridade e possa lhe entregar a sua herança. Tudo se complica quando Margarida se apaixona perdidamente e volta a casar com um homem que os escoceses detestam e os ingleses desprezam. No entanto, essa ligação é usada por ambas as partes para fazerem de Margarida um peão e o seu herdeiro um mero rei de fachada. 

Só que Margarida nunca se conformou com a sua sorte e nunca permitiu ser apenas um peão sem vontade própria, ignorando o que sentia e o que desejava. Lutou sempre e procurou aliados em todos os lados para alcançar os seus intentos. Primeiro para garantir o trono para o seu filho e depois para se livrar de um casamento que só lhe trazia infelicidade, humilhação e medo. 

Como deves imaginar, uma mulher não tomava uma iniciativa destas nestes tempos. Todos lhe censuraram o casamento, mas ninguém estava disponível para lhe conceder o divórcio. Mas a sua determinação foi recompensada, pois tudo muda quando o seu irmão, Henrique VIII, decide que a rainha Catarina tem de ser afastada a todo o custo e de qualquer forma para que se possa casar com Ana Bolena. 

Este foi um livro diferente do que tenho lido de Philippa Gregory, mas igualmente interessante. Talvez até por isso mesmo, foi ainda mais fascinante e revelador pela nova perspectiva que nos abre diante dos olhos. Agora, só me resta procurar o último livro que ainda não li e se encontra publicado em Portugal e torcer para que venham mais. Quanto a ti, já leste Philippa Gregory? Que opinião tens sobre esta autora? 

"É assim que as mulheres são tratadas: quando agem por sua livre iniciativa, chamam-lhes pecadoras; quando desfrutam do êxito, chamam-lhes prostitutas."

"E como o mundo gira, sobretudo para as mulheres. A jovem princesa de Espanha que casou com o meu irmão mais velho, Artur, enfeitiçou o meu pai, seduziu o meu irmão mais novo e depois me pregou as incontornáveis leis do casamento vê agora o esposo passar dela para uma mulher mais nova."

Podes encomendar o teu exemplar na Wook, com 10% de desconto em cartão e portes grátis, ou a versão em inglês na Book Depository, com 15% de desconto imediato e portes grátis para todo o mundo. 

Outros livros de Philippa Gregory com opinião publicada no blog: 



segunda-feira, 17 de junho de 2019

A Banda Sonora da Semana #51


A Banda Sonora da Semana #51 com sugestões de viagens, literárias e musicais

Junho já passou do meio e este é o primeiro post do mês. Com o tempo livre proporcionado pelas férias de Maio, estava tudo muito bem encaminhado por aqui e terminámos o mês passado com alguma regularidade que pretendia manter. O problema surgiu quando as férias acabaram e o regresso ao trabalho chegou acompanhado de horas extras, de folgas perdidas e tempo cada vez mais reduzido para dedicar-me a escrever para ti. 

Para ser sincera, penso que os meses de Verão vão ser complicados e apenas poderei dedicar-me ao blog durante as minhas folgas, o que reduz bastante a constância das publicações. Contudo, sem poder fazer promessas, quero manter-me presente e alimentar o blog com posts novos sempre que me for possível. Vamos lá ver no que isto vai dar... 

Efemérides de 17 de Junho 


Dia Mundial do Combate à Desertificação. 
1885 - A Estátua da Liberdade, obra do escultor francês Auguste Bartholdi, chega a Nova Iorque. 
1944 - A Islândia torna-se independente da Dinamarca e constitui uma república. 
1882 - Nasceu Ígor Stravinski, compositor russo. 

A Banda Sonora da Semana #51 com sugestões de viagens, literárias e musicais

Uma efeméride relacionada com Nova Iorque, a cidade dos meus sonhos, não poderia passar em branco e, como tal, deixo-te O que quero ver em Nova Iorque para que possas inspirar-te para esta viagem de sonho e para me relembrar dos meus projectos de lá ir em 2020, sem falta!

A Banda Sonora da Semana #51 com sugestões de viagens, literárias e musicais

Depois de divagarmos pela minha viagem de sonho, quero partilhar contigo o livro que se encontra actualmente na minha mesa de cabeceira. Depois de ter andado pelas biografias e pelos romances históricos, regresso ao romance erótico com A Rapariga do Calendário. Trata-se de uma história dividida em quatro livros, que já moram todos cá em casa, e ainda estou no primeiro. No entanto, na hora de publicar aqui a minha opinião, ainda não decidi se irei juntar todos no mesmo post ou se irei falar de cada livro individualmente.

Que te parece? Junto tudo ou faço posts individuais? 


Gosto tanto desta música que servirá de inspiração da semana que a tenho ouvido de forma consecutiva sem me cansar até ao momento. A letra diz-me muito e acredito que toda a gente, de alguma forma, se identifique e seja transportado para algum momento do seu passado. Também te acontece? 

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