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quinta-feira, 30 de novembro de 2017

#Livros - Só Nós Dois, de Nicholas Sparks



Sinopse
Por vezes, basta um segundo para mudar a nossa vida. E nesse instante avassalador, tudo aquilo que pensamos saber - e possuir - perde o seu valor. 
Russell Green tem trinta e dois anos, é casado com Vivian, uma mulher lindíssima e dedicada; tem uma filha encantadora e uma carreira de sucesso. Dir-se-ia que a sua vida é de sonho. Mas o sonho vai dar lugar a um pesadelo... De um momento para o outro, Russ perde a mulher e o emprego e fica a sós com a filha de seis anos, London. Pela primeira vez, percebe que não pode entregar-se à sua própria dor pois London depende agora unicamente dele. Russ vai ter de se superar, de desbravar caminho, começar de novo...

Mas não é fácil cuidar de uma criança sozinho, fundar um negócio próprio, e lidar com as emoções contraditórias que ameaçam paralisá-lo. O dia a dia com a filha é uma montanha-russa de escolhas, consequências e anseios. É muito mais difícil do que alguma vez imaginara. Mas é também infinitamente mais gratificante do que a correria de outrora. 
E quando o imprevisível destino abre novamente a porta ao amor, deixa entrar algo mais. Algo para o qual Russ - mais uma vez - não está preparado. 
Só Nós Dois é um retrato da experiência simultaneamente aterradora e gratificante de ser pai solteiro: dos desafios aos riscos e, claro, às recompensas. Relembra-nos a importância dos laços de família e do amor. 

Opinião
E nem de propósito, Nicholas Sparks esteve em Portugal para divulgar este seu mais recente livro, sobre o qual deu entrevistas, dando até a entender aos mais distraídos que seria uma novidade acabada de lançar. Quando na verdade Só Nós Dois foi lançado em 2016. Tirando este pequeno pormenor introdutório, vamos passar ao que realmente interessa, o próprio do livro e da sua história.

Reparei agora que, apesar de ter quase tudo o que este homem escreveu cá em casa, apenas opinei sobre Uma vida ao teu lado e umas notas soltas sobre o meu adorado O Diário da Nossa Paixão. Portanto, se te apetece encontrar por cá obras mais antigas de Nicholas Sparks é favor de dizer, ok? Podes deixar a tua sugestão na caixa de comentários que a gerência agradece, que ideias para futuros posts nunca são demais!

Quanto ao seu mais recente êxito, tenho a dizer que, ao contrário do que geralmente me acontece, me prendeu muito mais tarde do que seria de esperar. Na verdade, a separação fica eminente durante demasiado tempo para o meu gosto e a pessoa chega ao ponto de até duvidar que tenha entendido bem a sinopse. Não vá que afinal a coisa se resolva com duas conversas da detestável Vivian e que o Russ se deixe amarrar novamente no domínio desta sua esposa.

Felizmente, foram só temores vãos porque a moça sai mesmo de casa, de forma gradual, e pede mesmo o divórcio. A parte interessante é acompanhar a forma como a relação pai e filha cresce de forma exponencial com o afastamento da mãe dominadora e que tanto gosta de impor a sua vontade aos demais. Uma criança que aprende a confiar no seu pai verdadeiramente e um pai que descobre o quanto é gratificante o tempo de qualidade que lhe dedica.

Ao longo da narrativa, o nosso ódio por esta mãe egocêntrica que pretende recuperar uma carreira de sucesso a todo o custo, sem com isso perder o seu papel de protagonista na vida da filha, mesmo depois de a deixar para trás, confortavelmente entregue ao seu pai. Atenção, que o facto de uma mãe se separar e deixar a filha com o pai, que considera capaz, para recuperar a sua estabilidade profissional e financeira não tem nada de mal! A própria da Vivian é que é intragável e nos leva a tomar nota de todas as suas atitudes e decisões como argumentos para o nosso ódio crescente.

O protagonista, apesar de demasiado brando, é fácil sentirmo-nos solidários com ele. Sobretudo, quando acompanhamos o quanto se torna um melhor pai. É claramente uma boa pessoa, que se deixa manipular pelas pessoas que gosta, moldando-se para as agradar. A família dele, muito equilibrada no seu desequilíbrio, ajuda a compor a moldura e apresenta-nos um lugar muito acolhedor e são o pilar que ajuda a sustentar este novo pai solteiro.

Se ao início a leitura vai-se fazendo, a dada altura o enredo agarra-nos e torna-se impossível parar de ler. A carga dramática, um pouco previsível, vai crescendo e segue caminhos que nos colocam nas mãos do autor, tal o modo como nos sentimos próximos das dores que estão a ser vividas. Não quero aprofundar o tema, pois não quero dar spoilers, mas vai chegar o momento em que irás calçar os sapatos de quem vê alguém que se ama passar por uma doença grave, com sérios riscos como todos já conhecemos.

Enfim, mais uma vez Nicholas Sparks nos surpreende com mais uma história sobre amor, relações e pessoas iguais a todos nós. Um romance diferente, com todo um novo ângulo apresentado e que nos coloca um homem como protagonista e principal foco. Para quem só agora está a pensar iniciar-se neste autor, este pode muito bem ser uma boa porta de entrada.

"Uma coisa é certa: com cada uma delas fui uma pessoa diferente. Fui um irmão, um pai e um pretendente, e penso que estas distinções reflectem uma das verdades universais da vida. Nunca sou todo o meu eu num determinado momento; sou apenas uma versão parcial de mim mesmo e cada versão é um pouco diferente das outras."

Aproveita para oferecer este livro no Natal, que podes encomendar aqui, com um desconto imediato de 20% e portes grátis. 

quarta-feira, 29 de novembro de 2017

#TAG - O que eu mais gosto!



Ultimamente, tenho encontrado algumas TAG's muito interessantes e que estão guardadas nos meus rascunhos para quando encontrar o momento oportuno para me debruçar sobre elas e as partilhar contigo. Como tenho andado em velocidade de cruzeiro nos últimos dias aqui pelo blog devido à preparação dos passatempos de Natal (que em breve estarão aí!), pareceu-me um bom momento para uma TAG simples e onde me podes ficar a conhecer um pouco melhor. 

Esta, roubei no blog My Super Sweet Twenty e terei de responder a quinze perguntas, onde me serão dadas duas opções. Caso pretendas levar para o teu estaminé, sente-te à vontade. Apenas te peço que partilhes o link com as tuas respostas nos comentários para que possa ir espreitar e ficar a conhecer-te melhor. 

1. Carnaval ou ficar em casa?
Fico muito bem em casa que dispenso essas coisas do Carnaval. A menos que me convidem para assistir ao Carnaval no Brasil! 

2. Beber refrigerante ou beber água?
Tudo tem o seu momento, mas a escolher prefiro água. 

3. Jogar Playstation ou no telemóvel?
Telemóvel que está sempre à mão num momento de necessidade. 

4. Apanhar sol ou fugir dele?
Não é que fuja, mas também não me vão encontrar estendida a apanhar banhos de sol! 

5. Calças jeans ou bermudas?
Jeans sempre!

6. Som alto ou fones?
Prefiro sempre fones porque não tenho por hábito obrigar o resto do mundo a ouvir a mesma música que eu.  

7. Lavar o cabelo todos os dias ou de vez em quando? 
Dia sim, dia não.

8. Pintar o cabelo ou deixar natural?
Por enquanto, ao natural. No futuro, quem sabe??

9. Acampar ou ir a concerto? 
Concertos. Muitos. 

10. Comer à mesa ou no sofá?
À mesa. 

11. Computador fixo ou móvel?
Portátil, até porque cada vez se usam menos os computadores fixos. 

12. Falar muito ou escutar muito?
Ouvir sempre o dobro do que falo. 

13. Óculos de sol ou boné?
Óculos de sol.

14. Comer em casa ou na rua?
Mas alguém consegue escolher?? Depende, como é óbvio! Se bem que uma pessoa normal não pode comer sempre na rua que a conta bancária não ia sobreviver. 

15. Ver um filme em casa ou no cinema?
Gosto de ambas as hipóteses. Há filmes que merecem mesmo uma ida ao Cinema, outros a televisão de casa chega perfeitamente. 

Gostaste das minhas respostas? Alguma que te tenha surpreendido? 

sexta-feira, 24 de novembro de 2017

Licor 35 - Creme de Pastel de Nata



Existirá maneira melhor de dar o pontapé de saída para o fim de semana do que com uma sugestão para mais logo, no final da refeição que se quer alegre. Alegre porque para muitos, senão a maioria, é início do tão esperado e desejado fim de semana. Eu lá terei que trabalhar nos próximos dias, mas nada que impeça as alegrias e o convívio. 

Para esta quadra que se avizinha, com tantos presentes e jantares e pretextos vários para reunir com quem gostamos, nada como ficares a conhecer o reputado Licor 35. Uma ideia brilhante de algumas mentes criativas e que decidiram colocar num licor um dos sabores mais emblemáticos de Portugal, o Pastel de Nata. Quer-me parecer que este talvez seja dos doces mais consensuais de que tenho memória e até os estrangeiros a ele ficam rendidos quando provam tal iguaria da gastronomia portuguesa. 

Eu, me confesso, uma absoluta fã deste sabor ao qual raras vezes resisto. Então podes imaginar a minha alegria quando recebo uma caixa, entregue em mãos, que continha a imagem que se segue. 


Pois é, dei pulos de contentamento e fiquei em pulgas para experimentar uma iguaria sobre a qual tanto tinha ouvido falar, mas que nunca tinha encontrado antes. Assim, quando a marca, gentilmente, me fez chegar uma garrafa só para mim só pensava na hora de partilhar aqui contigo o que tinha passado a saber sobre este Licor made in Portugal. 

Sabes de onde surgiu o nome deste licor? A título de curiosidade, foram desenvolvidas 21 amostras na concepção do licor e as mais apreciadas foram a terceira e a quinta. Logo, a junção das duas amostras eleitas deu origem ao Licor 35. Invulgar, não é mesmo? 


E a melhor parte é que sabe mesmo a pastel de nata, meus amigos! Deve ser bebido fresco ou com gelo e é perfeito para qualquer ocasião, muito embora eu aconselhe que seja degustado depois de jantar, em substituição ou acompanhamento da sobremesa ou com o incontornável café, melhor amigo de todos os pastéis de nata. 

Eu fiquei super fã e recomendo vivamente para todos os que gostam de licores e de pastéis de nata. Certamente não se sentirão defraudados! Eu provei com gelo, no final do jantar, com o belo do meu café expresso e soube-me pela vida. Tanto que, esta noite, quero crer que irei repetir a experiência. Existe também quem coloque canela, mas não me lembrei disso a tempo por isso não sei se ficará bom. Mas caso experimentes, conta-me tudo, ok??


Fica a conhecer melhor a marca no seu site, onde podes também comprar ou saber onde se encontram os pontos de venda em Portugal e no estrangeiro. Contudo, as novidades não se vão ficar por aqui e muito em breve terás oportunidade de ganhar a tua própria garrafa e experimentar o Licor 35. Temos interessados neste prémio??

quinta-feira, 23 de novembro de 2017

Advogado do Diabo



Não se animem que a hora do Cinema foi ontem e não é do filme com o mesmo nome que iremos falar hoje nem da interpretação espectacular do gato do Keanu Reeves enquanto filho do diabo. Na verdade, pretendo falar de um assunto mais sério e real e que incluí a própria profissão de advogado. Quer-me parecer que todas as pessoas que enveredaram pela área das Letras, tiveram o seu momento de encantamento com a advocacia. Eu própria vivi essa sensação, em parte pelas séries que retratavam a vida divertida dos advogados em Nova Iorque, por outro lado pela vontade de perseguir a Justiça e ser uma ferramenta na sua concretização. 

Perdi a conta às vezes em que brinquei a fingir que era uma advogada, prazeres solitários de quem é filha única e não tem ninguém que guarde na memória as nossas figuras tristes na infância. Depois, os anos passaram e percebi que era um caminho que implicava empinar demasiadas matérias e artigos e coisas que tal, tarefa essencialmente inútil dado que nenhum advogado recita de cor e salteado artigos e decretos-lei. Resumindo, descobri que esta não era, de todo, a minha vocação e que a advocacia ficaria muito melhor sem mim.

Infelizmente, a nossa classe de Advogados está com uma reputação muito má, em termos gerais. Contudo, acredito sinceramente que ainda existam profissionais que são motivo de orgulho para quem aprecia esta área e a esperança de quem ainda consegue acreditar na Justiça. Eu devo dizer, para assumir a minha posição, que já acreditei bem mais no sistema judicial português e nem quero explorar as razões, pois englobam casos pessoais e muito próximos sobre os quais sinto ainda não ser o momento certo para falar.

Portanto, vamos imaginar o tipo de Advogado, assim mesmo, com maiúscula, que tem sentido de honra, que sabe o que significa ética, cuja ambição seja ajudar a que seja feita Justiça. Eu sei que é um pouco difícil mas és capaz, certo? Agora imagina alguém com estas características ter de defender um criminoso. Sim, porque os culpados também têm direito a defesa e precisam de quem os defenda. Como será defender num Tribunal alguém que sabemos com convicção que é mesmo culpado e de um crime grave?

Como tentar desacreditar testemunhas, desvalorizar provas, quando sabemos que a pessoa que se está a defender realmente matou uma pessoa? Ou violou uma mulher? Ou abusou de uma criança? Como se consegue dormir descansado quando ajudamos a libertar um predador sexual ou uma pessoa violenta e que constituí um perigo para os outros? Mais uma vez, compreendo perfeitamente e acho justo que todos tenham direito a uma defesa. Estas questões não pretendem colocar nunca isso em causa. Apenas me questiona como um advogado com sentido de ética lida com uma situação dessas.

Depois, também não podemos esquecer que os senhores advogados podem e dever ser muito justos e correctos, mas são como todos nós, ou seja, têm contas para pagar, famílias para sustentar e outras tantas despesas. Agora, pela parte que me toca, quer-me parecer que teria sérias dificuldades em defender de forma condigna alguém cuja inocência eu não acreditasse. Aposto que seria medíocre a apresentar a dita defesa e não iria cumprir realmente a minha tarefa. E tu? Serias capaz de defender um criminoso? Qual seria o teu limite? 

segunda-feira, 20 de novembro de 2017

Desafio de Cinema (47/52) - Premiado



Apesar de no dia de hoje se comemorar o Dia Nacional do Pijama, o assunto já foi tratado com o devido destaque ontem (se não viste o post, podes ver aqui). O que significa que este dia está reservado para mais um dos derradeiros temas do Desafio de Cinema, projecto incrível e que muito bem tem feito aos meus conhecimentos de cinéfila amadora e aspirante a crítica de Cinema.

Pronto, estava a brincar. Mas só no que diz respeito à crítica, ok? Posto isto, o tópico/tema que me era pedido tratava-se de eleger um filme premiado. Coisa difícil, pois pressupõe-se que filmes muito premiados são de grande qualidade, logo complicados de eleger apenas um no meio de tantos. Como continuo a procurar escolhas menos recentes, por acreditar serem menos conhecidas de muitas pessoas, fui puxar pela memória em busca do filme perfeito para se considerar um Premiado. 

Curiosamente, encontrei a resposta ao visitar um blog - peço imensa desculpa mas não consegui encontrá-lo - onde a menina contava que, depois de tanto lhe falarem neste filme, decidiu ver e ficou rendida. Depois disso, ficou claro que esta categoria seria preenchida com O Silêncio dos Inocentes. Além de contar com um actor brilhante, Anthony Hopkins, tem um enredo tão bom e fascinante que é impossível assistir a este filme e não ficar totalmente seduzido por Hannibal Lecter. 

É um filme icónico, que ganhou inúmeros prémios, dos mais óbvios aos menos conhecidos do grande público, e que marcou toda uma geração que colocou a fasquia do terror psicológico num outro nível. Tão boa era a história e tão rico era este personagem principal, que outros três filmes foram lançados. Uma sequela e dois prelúdios. Todos igualmente interessantes e bem feitos. No entanto, apesar de existirem filmes que contam como surgiu este vilão, acredito sinceramente que os estreantes devem começar por O Silêncio dos Inocentes para só depois descobrir onde se encaixam as restantes peças. 

E tu, já conhecias este filme? Qual a tua opinião sobre ele?


Sinopse
Um psicopata está a raptar e a assustar jovens mulheres por todo o Midwest. Com o intuito de tentar perceber a mente do assassino, o FBI manda a agente Clarice Starling entrevistar um prisioneiro demente que poderá fornecer informações psicológicas, bem como pistas para o comportamento do homicida. Este prisioneiro, o psiquiatra Hannibal Lecter, é um canibal assassino e extremamente inteligente, que só concordará em ajudar Starling se esta saciar a mórbida curiosidade de Lecter com detalhes da sua complicada vida. Esta relação deturpada obriga Starling não só a confrontar os seus próprios demónios, mas também a encarar, face a face, um louco e horrendo homicida, uma tão poderosa encarnação do mal que ela poderá não ter a coragem ou força suficiente para o travar.


Acompanha o Desafio de Cinema - 52 Filmes em 52 Semanas e vê os próximos temas. 

domingo, 19 de novembro de 2017

20 de Novembro - Dia Nacional do Pijama



Eu sei que ainda hoje é Domingo e só amanhã será o tal Dia Nacional do Pijama, mas a pessoa tem que se adiantar ao calendário, caso contrário não está preparada para receber tão importante efeméride. Infelizmente, nem todos poderão se dedicar à arte de "pijamar" pois nos vossos locais de trabalho, tal como no meu, não iriam achar muita piada ao sucedido. Para grande sorte a minha, estou de folga e pretendo aproveitar a data para ostentar o meu lindo pijama pela casa.

Aliás, esta é uma temática já abordada em tempos, quando sugeri Pijamas para a Passagem de Ano, pois nenhuma pessoa que se prese pode resistir a um bonito pijama, mais ainda no Inverno quando os tecidos são mais agradáveis e nos aquecem como tanto precisamos. Além disso e apesar de existir um grande preconceito relativo aos pijamas como presente de Natal, quer-me parecer que toda a gente gosta de encontrar um bonito exemplar no seu sapatinho.

Claro que, a menos que vás oferecer uma lembrança a alguém mais afastado, não te safas apenas e só a oferecer um pijama a alguém como a namorada ou coisa que o valha. Se tens amor à tua saúde, não te metas nisso. Podes oferecer um pijama bonito ou sexy, mas sempre como complemento de outro presente ainda mais especial, ok?

De seguida, poderás encontrar algumas sugestões de pijamas quentes como o Inverno nos pede. Para saber mais informações sobre os produtos basta clicar na respectiva imagem. Qual o teu favorito? Gostas de receber pijamas de presente ou nem por isso? 



sexta-feira, 17 de novembro de 2017

#Filmes - Thor: Ragnarok



Sinopse
No filme da Marvel Studios, Thor: Ragnarok, Thor é preso do outro lado do universo, sem o seu martelo poderoso e encontra-se numa corrida contra o tempo para voltar a Asgard e imedir Ragnarok - a destruição do seu mundo e o fim da civilização Asgardiana - que se encontra nas mãos de uma nova e poderosa ameaça, a implacável Hela. Mas, primeiro precisa de sobreviver a uma luta mortal de gladiadores, que o coloca contra um ex-aliado e companheiro Vingador, Hulk. 

Opinião
Eu sei que o Desafio de Cinema foi na Segunda-feira, mas é que a pessoa foi ao Cinema, àquela sala com um ecrã gigante, onde ainda muita gente se enfarta de pipocas e incomoda os vizinhos com o barulho, com umas cadeiras confortáveis e onde se pode ver filmes antes de estarem à venda em DVD ou qualquer outra plataforma que te permita ver em casa. 

Antes que penses que te estou a tratar como uma criança de 3 anos, tenho a dizer em minha defesa que apenas fiz a descrição acima porque sinto que cada vez se vai menos ao Cinema. Pode parecer uma constatação absurda, mas se calha não é tanto assim. Eu até concordo que, por vezes, se torna bem mais agradável ver um filme no conforto da nossa casa, sem ter de partilhar espaço com desconhecidos e sem estar à espera de horários de exibição. Além de que, de facto, não é algo assim tão economicamente acessível para muita gente. 

Só que ir ao Cinema é também uma experiência única, a menos que sejas milionário e possas ter a tua própria sala de cinema em casa. E se há filmes que não iria gastar tempo e dinheiro a ver numa sala de Cinema convencional, existem outros que valem muito a pena assistir numa tela gigante. Como foi o caso do filme de que hoje venho falar, Thor: Ragnarok

Apesar de não ser o meu super-herói favorito, gosto bastante do nosso Thor, particularmente por se tratar de um Deus da Mitologia Nórdica o que lhe traz todo um outro fascínio e mistério. Afinal, são lendas escritas há centenas de anos e com muitos significados ocultos. Por outro lado, também gosto muito do protagonista, o gato do Chris Hemsworth, que provoca suspiros na mulherada de cada vez que aparece com um pouco de menos roupa. 

Passando ao filme propriamente dito, gostei bastante da premissa contida da irmã desconhecida que chega para ocupar o seu lugar no trono após a morte do pai e que foi interpretada de forma magistral, como aliás é seu hábito, por Cate Blanchett. Outra participação brilhante, embora curta, foi a do Sir Anthony Hopkins, como Odin. 

Foi muito interessante ver como é difícil para alguém habituado a ser poderoso e a vencer, ainda que com as dificuldades normais que alimentam este tipo de filmes, sente ao defrontar alguém manifestamente mais poderoso e que lhe destrói, de forma consecutiva, a auto-estima. Desta vez, o nosso Thor desde ao fundo do poço, onde se sente uma herói despojado da sua arma e dos seus poderes, para aprender que o seu poder está dentro dele e não depende das armas, pois pode canalizar esses poderes se os controlar. 

E não me posso esquecer do grande Hulk, que nos vem dar um ar da sua graça e a ajudar, mais uma vez, a salvar o dia. Muito engraçada a disputa entre dois egos enormes que, em vez de discutir assuntos de maior importância, passam uma vida a tentar convencer o outro de quem é o mais forte. Outra personagem à qual acho muita graça é o irmão, Loki, considerado muitas vezes o vilão, mas que encerra em si e nos apresenta de forma descarada o que toda a humanidade tem de forma inevitável, a capacidade de fazer o bem e a capacidade de fazer o pior. Resta saber que lado da moeda escolhemos, sendo que o que escolhemos hoje pode ser alterado amanhã... 

Portanto, agora que encontrei o amigo geek perfeito, que me leva a ver filmes como A Bela e o Monstro e Thor: Ragnarok, tudo aponta para que seja capaz de aparecer mais conteúdos deste género por estas paragens. Parece-te bem? Já foste ver o filme ao Cinema? Manda vir essas opiniões na caixa de comentários, pode ser?? 


quinta-feira, 16 de novembro de 2017

#Review - Tetley Super Tea



Depois do Verão interminável que tivemos este ano, por fim, chegou o frio e a chuva e o vento e todas aquelas coisas que caracterizam o Inverno. Está na hora de ir buscar as mantas e os cobertores fofinhos, os pijamas polares, os gorros, as luvas e os cachecóis. De ligar os aquecedores e de desfrutar das bebidas quentes e reconfortantes. 

Eu gosto muito do bom tempo, pelas possibilidades que se abrem e pela descontracção e leveza que só o calor permite. Contudo, já tinha muitas saudades de me enrolar na manta mais fofinha que tenho cá por casa enquanto me dedico às tarefas blogosféricas no meu portátil e, também, de poder bebericar a minha caneca de chá quentinho ao som de uma música agradável. 

Assim, com o tempo frio instalado, regressei ao meu ritual de chegar a casa, ligar o computador, vestir o pijama e preparar o meu belo chá para começar o serão em beleza e na melhor companhia. Foi ainda no final do Inverno passado que descobri uns novos chás da Tetley, através de uns vales de desconto que a marca disponibilizou. Logo que os vi em promoção, agarrei-me a uma embalagem de cada e vai de trazer para casa para experimentar. 


Gosto de sabores fortes, nada de chás desenchabidos ou deslavados. Tanto que o meu sabor favorito de sempre é o chá preto. Também gosto muito de infusões e sabores exóticos. O meu favorito de todos é o Boost, com arando vermelho e que promete ajudar a reduzir o cansaço e a fadiga. Fiquei de tal forma rendida que já chegou ao fim!

Na foto, temos ainda o Immune, nome apropriado para uma infusão de limão e gengibre, cuja função é apoiar o sistema imunitário. Confesso que não me apaixonou, até porque tenho um frondoso limoeiro no jardim de casa que me permite fazer chás com um sabor bem mais intenso e natural. Contudo, não posso dizer que não gostei e será, certamente, uma boa opção nesta época de gripes e constipações, para os menos afortunados que eu e que não tenham limões à distância de abrir uma janela. 


Começo já por falar do que menos me agradou, tanto que está quase cheio. O Detox, com seu sabor a hortelã e que pretende ajudar a proteger as células contra o stress oxidativo, não me convenceu de todo. Se calhar, como ainda tenho tantos e sou contra o desperdício, ainda lhe vou dar uma segunda oportunidade, mas ainda que me habitue, nunca será um favorito. Enjoa-me, que é que hei-de eu fazer?

Por fim, temos o Mind, que ajuda a manter a função cognitiva, coisa muito útil em toda e qualquer altura do ano, e com um sabor bem tropical que mistura ananás e toranja. Pessoalmente, gostaria que fosse um pouco mais intenso, mas a combinação é excelente e ficou em segundo lugar nas minhas preferências. Tanto que só me resta uma solitária embalagem que irá servir para me relembrar das alegrias do Inverno passado.

Já conhecias esta gama da Tetley? Qual o teu favorito? 

quarta-feira, 15 de novembro de 2017

#Livros - O Sentido das Palavras, de Isabelle Fochier



Sinopse
A primeira vez... o primeiro amor... o primeiro perdão.
E se todos beneficiássemos da oportunidade de retroceder no tempo, e reviver momentos de outra maneira?
A complexidade das escolhas na idade das incertezas. 

Brian Russel é um adolescente de dezassete anos, que vive em perfeita harmonia com os pais, Christopher e Laura, e uma irmã mais nova, a Emma. 
O entendimento entre todos é perfeito, o percurso académico de Brian é idêntico, com o sonho de seguir as pegadas do pai e ingressar na universidade de engenharia. 
Quando conhece Marie Benoit, quase fruto de um acaso, a paixão entre ambos nasce instantaneamente. O que poderia ser uma simples história entre adolescentes banais, rapidamente se revela muito mais intensa e também preocupante, pois quando Marie engravida e escolhe uma saída, que a seus olhos é a melhor para o momento, as suas vidas vão precipitar-se numa sucessão de problemas graves. 

Que consequências surgem na vida de todos, quando se opta pelas soluções mais simples?
Até onde aguenta um cérebro sobrecarregado, quando sente que a vida lhe escapa por entre os dedos?
E como pode o pai, libertar o filho e deixá-lo à deriva, quando o seu próprio passado tem uma história carregada de intensidade, perigo e mentira?

Opinião
Antes de mais, tenho de agradecer à Chiado Editora, que gentilmente me cedeu este livro que tanto queria ler. Já todos conhecem a minha curiosidade mórbida, e não podia dormir descansada, depois de ler O Peso de um Segredo e descobrir que existia um outro livro que acompanhava a vida dos mesmos personagens, alguns anos depois. Não era possível ignorar que existia mais coisas para descobrir e, portanto, tive mesmo de me agarrar à sequela que, na verdade, foi publicada primeiro. 

Ao contrário do que seria de esperar, para mim fez todo o sentido começar pelo livro anterior, pois ajudou-me imenso a entender com muito mais clareza todas as referências que estão implícitas, por vezes, em pequenos pormenores, aparentemente insignificantes. Ou seja, permitiu-me compreender esta história e, especialmente, as consequências para todos os membros desta família invulgar e os seus sentimentos perante os acontecimentos. 

Já tinha acontecido, de forma ligeira com O Peso de um Segredo, mas foi radicalmente acentuado agora o meu antagonismo com este Brian. É impossível não admirar a sua inteligência invulgar e a sua capacidade de absorver o que importa e se adequar sem provocar tumultos na vida familiar, pelo menos até dada altura. Só que o rapaz tem uma forma insolente de ser e uma vontade irritante de querer impor aos outros as suas convicções e o que acha estar certo. 

Este fundamentalismo, por muito boa vontade que exista e por muito boas que sejam as intenções, é coisa para me encanitar e dar ânsias de dar um par de tabefes no menino que se acha o dono da verdade e do correcto. Depois, aquela mãe também me irrita um pouco pela forma submissa como trata o primogénito, sem se atrever a confrontar de forma directa e merecida, impondo os limites para o respeito que lhe é devido e colocando o garoto no seu lugar. 

Por fim, tenho mesmo de manifestar a minha preferência pela figura do pai de Brian, Christopher Russel. Gosto muito da forma coerente como é construída esta personagem e que nos apresenta, em cada detalhe e em cada atitude, um carácter acima da média, uma abnegação poucas vezes vista e uma capacidade de amar os seus que lhe marca inexoravelmente a vida. 

Em suma, o verdadeiro segredo do êxito destes livros são as personagens ricas e com imensas matizes, como são as pessoas que conhecemos, com coisas boas e más, e obrigando-nos a encontrar pontos de identificação com uns e de afastamento com outros. Por acaso, também aprecio bastante o final encontrado, pelo simbolismo de ciclo que encerra, por provar que o mesmo tipo de história de amor, com as devidas diferenças, pode ter desfechos paradoxalmente diferentes e, ainda assim, igualmente felizes. 

Agora, resta saber se a nossa autora nos irá brindar com mais episódios desta família ou, quem sabe, de personagens secundários que poderiam revelar alguns segredos e mistérios que ficaram por contar. Se a Isabelle ler este post, fica a dica de que gostaria muito de saber mais sobre o que se passa entre o melhor amigo da família e a irmã de Laura. Poderá ser um caminho? Ou teremos outros protagonistas em próximas obras? 

"Eu desesperei, quis estar de novo grávida, quis sentir-te dentro de mim, quis que tomasses conta de mim, como só tu sabes fazer, e por isto tudo que perdi, cometi o acto mais vil que um ser humano pode cometer, porque não pude voltar atrás no tempo. Não consegui recuperar-te e já não sei se me amas, mas peço-te que consigas, pelo menos perdoar-me, por te ter magoado tanto."

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terça-feira, 14 de novembro de 2017

Amor para a vida toda. Será?



Não soltem os foguetes nem abram as garrafas de champagne, que não estou apaixonada nem para lá caminho, meus amigos. Não pretendo fazer nenhum tipo de declaração de amor, ainda que o título te possa ter deixado confuso. Vamos conversar, mais uma vez, de amor, mas de nenhum caso pessoal e recente. 

Já conversámos sobre dúvidas existenciais, que podem ser resolvidas com algum facilidade, e sexo puro e simples, entre tantos outras variantes deste tema que é o amor e outros milhares estão por falar ainda. Hoje, não quero falar do antes ou do caminho que leva ao amor. Pretendo falar de quando estamos inteiramente entregues a alguém e já nos encontramos a viver uma dita relação estável. 

Os mais atentos certamente já reparam o quanto a frase soa familiar, correcto? A verdade é que senti uma necessidade de falar sobre esta coisa de sentirmos que é amor para a vida toda, depois de ouvir na rádio, vezes sem conta, a música da Carolina Deslandes, que mais não é do que uma bonita declaração do seu amor pelo homem com que divide os dias e a vida. Quem ainda não ouviu isto??


Pois é, tanto ouvi que a ideia começou de facto a martelar na minha cabeça de forma incessante até que não fui capaz de controlar mais o impulso de debater este assunto contigo. Claro que, quando nos aventuramos numa relação, ninguém se põe a pensar como irá terminar. Se assim for é porque não vale mesmo a pena começar, porque vai se revelar um pura perda de tempo e energia. 

Quando o amor nos invade, a pessoa gosta de acreditar que é para todo o sempre e mais além. E presume-se que os seus intervenientes façam o melhor que sabem para que assim seja e que se transformem num daqueles casais que, em gerações mais novas, estão difíceis de acreditar ser possível. Enquanto a paixão está no auge, tudo é perfeito e só se enxerga até um determinado local onde não existem defeitos nem problemas de qualquer espécie. 

Depois, como é óbvio, esse estado de enamoramento vai esmorecendo e, se tudo correr bem, dando lugar a um sentimento mais calmo e sólido. Onde se aprende a gostar dos defeitos do outro, onde se fazem cedências em prol do bem comum ou mesmo do bem-estar da pessoa amada. Houve uma altura em que acreditei de verdade que quando há amor entre duas pessoas, nada as pode separar. 

Contudo, passado não muito tempo, veio a vida ensinar-me que só o amor não chega para que duas pessoas fiquem juntas. Existe um cocktail de ingredientes essenciais ao sucesso de uma relação, onde pode incluir a confiança, o respeito e admiração mútua. Além do amor, estes são, para mim, os kit básico para qualquer relação saudável e duradoura. 

Agora, que já falámos das rosas, vamos falar dos espinhos? É que tenho muita dificuldade em colocar-me à mercê de alguém, por muito que a ame e por muito envolvida que esteja. Existe um espaço emocional que é só meu e que me permite continuar a viver depois de um desgosto amoroso, sem sentir que a minha vida sem aquela pessoa já não faz sentido. E existe também um lado prático que gosto muito de preservar, onde se encontram coisas como a independência financeira. 

Todos julgamos conhecer as pessoas com quem vivemos, até ao momento da separação. Regra geral, é nesses momentos que o outro se revela, pelo menos para os mais desatentos. O resultado imediato de uma rotura nunca será positivo. Ou se fica com o coração partido ou ganhamos alguém para nos infernizar a existência por uns tempos, que se esperam curtos. 

É por isso que me faz muita confusão que, pessoas com experiência de vida, se coloquem dessa forma desabrida nas mãos de outra pessoa, por muito apaixonadas que estejam. Qual é a tua posição no amor? Concordas comigo ou entregaste sem pensar no amanhã? 

segunda-feira, 13 de novembro de 2017

Desafio de Cinema (46/52) - Baseado no Thrailer



O Desafio de Cinema voltou ao seu dia habitual, a Segunda-feira, que isto de manter hábitos e rotinas é coisa importante e muito falada na blogosfera e arredores do mundo digital. Ainda por cima, o tema desta semana é muito interessante e invulgar, pelo menos para mim. Nunca me tinha acontecido ficar interessada num filme apenas e só depois de ver o thrailer. 

Mesmo quando vou ao cinema e passa a promoção a outros lançamentos, regra geral, não é pelo thrailer que fico interessada. Ou já os conhecia e tinha curiosidade ou simplesmente me passam ao lado. Até que, nem de propósito, a minha melhor amiga me envia um thrailer que me deixou rendida e com uma vontade enorme de ir ao cinema e mergulhar nesta comédia-romântica. 

Estou a falar de um filme português e que esteve nos cinemas à muito pouco tempo, Alguém como eu. Um filme com o carimbo de qualidade que nos é dado pelo realizador Leonel Vieira e pelo nosso brilhante (e lindo!) Ricardo Pereira. Conta também com caras conhecidas do Brasil e com um enredo que promete provocar muitas gargalhadas. Além de que nos coloca a nós, mulheres, perante aquilo que muitas vezes dizemos sem pensar nas reais consequências dos nossos desejos. 

Mais uma vez se prova que o cinema português está em franco crescimento e com a capacidade de nos surpreender e entreter. Que não haja dúvida de que a nossa indústria cinematográfica tem tudo para levar cada vez mais pessoas às salas de cinema. Já viste este filme? Qual a tua opinião? 


Sinopse
Insatisfeita e infeliz, Helena sente que é chegado o momento de mudar. Com isso em mente, deixa o Brasil e ruma a Portugal, onde a espera um novo emprego, uma nova casa e novos amigos. Já em Lisboa, conhece Alex, um homem simpático e muito atraente por quem se apaixona e com quem inicia uma relação amorosa. 

Mas, se a princípio as coisas lhe parecem perfeitas, com o passar do tempo ela vê-se novamente estagnada numa relação rotineira, onde a falta de comunicação causa constrangimentos constantes. Até que, depois de desejar ardentemente que Alex se torne um pouco mais parecido com ela, a rapariga vê-se confrontada com um problema inesperado: sempre que olha para ele, vê-o na figura de uma mulher. Transtornada e sem saber muito bem o que fazer, Helena vai ter de encontrar um modo de reverter a situação...


Acompanha o Desafio de Cinema- 52 Filmes em 52 Semanas e vê os próximos temas. 

domingo, 12 de novembro de 2017

#Parceria - Recebidos Oriflame 16-2017



Depois de ter falado sobre alguns produtos da Oriflame e as minhas opiniões a respeito, recebi cá por casa o maravilhoso Catálogo de Natal e mais algumas coisas que me deixaram imensamente feliz, como vem sendo hábito. O nosso, já famoso, Joaquim Neves continua a mimar-me com produtos especiais e que continuam a surpreender fortemente.

Dediquei algum tempo a folhear o novo Catálogo e posso te garantir que irás encontrar presentes de Natal para toda a família e amigos e conhecidos e toda a imensidão de pessoas com as quais pretendes gastar o teu subsídio. Aliás, com a Oriflame, é provável que ainda te sobre dinheiro neste Natal e não tenhas de estoirar o plafond do cartão de crédito. Inscreve-te neste grupo no Facebook e inspira-te!

Passando ao que interessa, os produtos que recebi, referentes ao Catálogo 16-2017 foram:




  • Creme Mousse com Framboesa Love Nature
  • Verniz de Longa Duração  - Edição Limitada The ONE, no tom Gunmetal Glitter
  • Gel Duche Si Magnifique
Quanto mais o tempo passa, mais o Joaquim revela o quanto me conhece e o quanto descobriu até agora acerca dos meus gostos e preferências. Tudo o que tenha framboesas e frutos do género deixa-me em pulgas e mal posso esperar para experimentar este creme. O mesmo acontece com o verniz, que é só o meu produto favorito de maquilhagem e onde gosto mesmo de arriscar um pouco mais sem grandes medos. Por fim, um produto que nunca é demais e de uma gama que desconhecia até ao momento e sobre a qual falarei muito em breve! 

Já conhecias estes produtos? Qual o que despertou mais a tua curiosidade? 

Entretanto, pede o teu Catálogo de Natal, que irá acompanhado por um presente surpresa. Descobre tudo no site

sexta-feira, 10 de novembro de 2017

Uma noite com... #136











Luís Figo
E não é que a idade lhe fez bem?
Além de ser um ilustre Sportinguista!!

Podes ver os gatos das semanas anteriores aqui. 

quinta-feira, 9 de novembro de 2017

#Livros - Os Aromas do Amor, de Dorothy Koomson



Sinopse
Procuro a combinação perfeita de aromas; o sabor que eras tu. Se o encontrar, sei que voltarás para mim.


Agora, fazendo os possíveis para lidar com a perda, Saffron decide terminar Os Aromas do Amor, o livro de receitas que Joel tinha começado a escrever antes da sua trágica morte.

Quando, finalmente, tudo parece ter voltado à normalidade, a filha de 14 anos de Saffron faz uma revelação chocante que abala a relação entre ambas. E, ao mesmo tempo, cartas misteriosas lançam uma nova luz sobre a morte de Joel.

Será um grande amor capaz de sobreviver à maior das perdas?

Opinião
Já mencionei esta autora, por se encontrar entre as minhas favoritas e as que mais sigo atentamente o trabalho, muito embora tenha publicado apenas a opinião sobre o seu livro mais popular, A Filha da Minha Melhor Amiga. A verdade é que já li e tenho alguns títulos de Dorothy Koomson e gostaria de saber se te parece bem que fale deles. Que me dizes? Vale a pena publicar mais opiniões sobre os livros desta autora mais antigos? 

Passando ao livro de hoje, Os Aromas do Amor, que é também o título do livro que a nossa protagonista planeia escrever após ter perdido o seu marido e amor da vida num trágico assassinato que a todos deixou em choque. É um livro de receitas, paixão de Joel, que pretende manter a memória dos sabores e aromas que tanto o apaixonavam na gastronomia e que polvilhava com o amor que tinha pelas pessoas. 

É interessante que só conhecemos o Joel pelas memórias que nos são apresentadas pelos personagens que o conheceram e que sentem saudades e por isso mesmo o relembram. Toda a história gira em torno desta pessoa e do amor que todos lhe tinham e a falha que dele sentem. Seja a esposa apaixonada, os filhos que perdem o pai, a tia idosa extravagante, o melhor amigo e companheiro de aventuras, até mesmo a mulher frustrada que o matou num acto de loucura. 

No fundo, é uma história de perdas, de luto e da forma como cada um encontrou para lidar com o momento que estão a viver. Depois, quando parece que tudo acalmou e regressou a uma certa normalidade, voltam os problemas com a filha adolescente, com a tia problemática, com o trabalho que corre mal e com o melhor amigo que precisa de mais do que a nossa Saffron se sente capaz de dar. 

Embora não seja muito fã deste final, consigo compreender dado que as razões apresentadas são perfeitamente lógicas vindas de alguém que começa agora a aprender a viver sem o amor da sua vida. Claro que a vida amorosa não acaba, nem deve, para uma mulher tão jovem, mas existem limitações que podem ser intransponíveis. Não me quero alongar para não me arriscar a fazer spoiler, mas se leres o livro vais perceber do que falo. 

Esta autora tem alguns traços muito presentes na sua obra. A cultura negra, as formas de amar mais particulares e inusitadas e, por vezes, brinda-nos com cocktails de sabores e aromas que nos transportam para uma história com todos os sentidos activados. É totalmente o caso deste livro que, mais uma vez, corresponde ao seu estilo, embora a componente policial seja uma novidade para mim, e não desilude em nada os seus fãs e admiradores. 

Já leste Os Aromas do Amor? Qual o teu livro favorito de Dorothy Koomson? 

"Agora que tinha resolvido muitos dos problemas mais prementes, restava-me enfrentar o abismo de uma nova existência sem ele e percebi que este imediatismo físico, vital, era algo que me fazia falta. Precisava de sexo. No entanto, não podia dizer isto a ninguém porque não iriam entender. Pensariam que era monstruoso da minha parte estar, sequer, a considerar a questão depois de ter perdido o amor da minha vida. Eu própria pensava que era monstruoso da minha parte desejar tal coisa depois de ter perdido o amor da minha vida, mas o meu corpo pedia-me sexo, tinha absoluta necessidade disto. Ansiava pelo contacto físico, pela proximidade, cobiçava o alívio do orgasmo."

Podes encomendar o teu exemplar aqui, com 10% de desconto em cartão e portes grátis. 

quarta-feira, 8 de novembro de 2017

#Review - Recebidos Oriflame V



Estamos de volta, com um imenso atraso, para falar sobre as opiniões que formei a respeito de mais alguns dos produtos que vieram morar cá para casa, fruto da parceria estabelecida com o Joaquim Neves, que tantas coisas boas me tem proporcionado nos últimos meses. Não é graxa, que não sou pessoa dada a essas coisas, é a mais pura verdade e só gosto de manifestar o meu apreço por quem me faz bem. 

Posto isto, de seguida, irei lançar o que tenho a dizer, depois de os experimentar devidamente, sobre uma mão cheia de produtos Oriflame, que me conquista a cada nova encomenda que recebo. Vamos a eles? 

Sem saber muito bem por onde começar, irei impor uma ordem cronológica, isto é, irei começar por falar acerca do produto que recebi em primeiro lugar e assim sucessivamente. O que significa que iremos começar pelo Gel Tonificante para Abdómen e Peito Optimals Body, que veio morar comigo no ido mês de Maio, ainda o Verão era uma promessa por concretizar. 

A marca afirma que este gel foi especialmente desenvolvido para proporcionar uma pele suave, firme e tonificada em zonas tão críticas como o abdómen e o peito e recomenda ainda que, para obter melhores resultados, deve ser aplicado de manhã e à noite. Pois que começo por dizer que as manhãs não são para mim e tudo o que vá além dos cuidados básicos para sair de casa com ar de gente é exigir de mais da minha pessoa. O que significa que só o apliquei à noite, como está bom de ver. 

De facto, fiquei rendida ao seu suave perfume e à sensação de frescura, perfeitos nas noites de verdadeiro Verão que este ano tivemos. Quanto a resultados, suavidade e firmeza estão cá, a tonificação foi mais difícil, mas quer-me parecer que a culpa também será da minha pobre vida de sedentária assumida. 



Em seguida, falaremos do Gel de Duche Esfoliante com Hortelã e Framboesa Energizantes Love Nature. Meus amigos, esta gama é de salivar em abundância. A cada utilização a pessoa só tinha vontade de comer de tão bem que cheira. Além de que proporciona uma suave esfoliação ao mesmo tempo que nos limpa o corpinho. Eu, particularmente, sou muito fã de produtos que cumprem mais do que uma função por serem mais práticos e nos permitirem poupar tempo, coisa tão escassa nos dias de hoje. Uma gama que recomendo vivamente e que me deixou muito curiosa quanto ao creme para o corpo. 

Na mesma remessa, recebi também o Gel Depilatório Silk Beauty, produto que muito despertou a minha curiosidade na altura e que, confesso, não defraudou em nada as minhas expectativas. Como ainda não estou bem de vida o suficiente para investir em depilação definitiva, como tanto gostaria, lá me vou tendo de desenrascar como a maioria dos mortais com a depilação com lâmina. Trapalhona e apressada como habitualmente sou, os cortes não sou uma raridade, o que não sucedeu com a utilização deste gel. Além de ter deixado a pele super suave e, nota importante, senti que os pelos cresceram mais lentamente a cada nova utilização. Só por esta última parte, já vale muito o investimento. 

Voltamos novamente para o banho com o Gel de Duche Discover Icelandic Purity. Faz parte de uma gama com imensos aromas e fiquei muito satisfeita com o que me calhou em sorte. Muito embora, acredito que ainda existe um mundo por explorar. Não sou pessoa de me fidelizar ao gel de duche, por isso, gostei muito de ficar a conhecer e pronta para partir para o próximo inquilino da banheira. 

Para terminar, regressamos aos batons. De todos os produtos que já experimentei até agora da Oriflame, os batons foram os que mais me surpreenderam pela positiva e não me chegou nenhum às mãos que não me enchesse as medidas. Foi o caso do Bálsamo de Lábios Lip Spa Care The ONE, que já se encontra no necessaire que me acompanha todos os dias. Veio na altura certa, porque o que estava a usar, e sobre o qual já aqui falei, estava a dar as últimas, e este cumpriu a sua missão de evitar que os meus lábios sequem e permite tê-los sempre bonitos e suaves, com um brilho discreto. 

Entretanto, mais produtos chegaram cá a casa, bem como o Catálogo de Natal, que tive a oportunidade de espreitar e que me deixou com a certeza de que é possível encontrar muitos presentes, para todos os gostos, e a preços muito acessíveis. Tudo coisas importantes, que ninguém gosta de dar coisas desinteressantes nem tão pouco de ficar falido no processo. 

Para que isso não te aconteça neste Natal, convido-te a participar no grupo de Facebook Lista Presentes de Natal que, como o nome indica, irás encontrar inúmeras sugestões prontas a entregar, de forma a facilitar ao máximo a tua tarefa nesta quadra. Podes também consultar aqui os destaques deste Catálogo de Natal e até pedir o teu! 

Gostaste dos produtos que te apresentei hoje? Qual o teu favorito??

Reviews anteriores: 

terça-feira, 7 de novembro de 2017

Queres publicar o teu livro?



A minha paixão pela Literatura já é do conhecimento de todos, o que está bem documentado na secção de Livros, presente neste blog. Depois tenho para mim a convicção de que todo o apaixonado por Literatura almeja um dia escrever o seu próprio livro. Os mais sonhadores (ou utópicos, como eu), aguardam o dia em que possam viver da sua paixão pela escrita e tornar-se um escritor famoso e reconhecido pelo seu trabalho.

Não sei quantos dos que aqui para se irão rever nesta descrição, mas espero bem que não me deixem sozinha a fazer figuras tristes com este desnudar dos meus sonhos mais profundos, ok?? O que me leva a falar disto foi um e-mail que recebi na semana passada e que prendeu totalmente a minha atenção. Recebo imensos, com publicidade, como toda a pessoa que tem uma conta de e-mail e mais ainda quando se trata de malta que se passeia pela blogosfera. Só que este é especial.

Vinha a Bertrand a anunciar um curso prático que iria decorrer na sua Livraria no Chiado, onde se propõe a ensinar, de forma simples e acessível, com uma formadora que percebe efectivamente do assunto, como poderás publicar o teu livro. Irão ser abordados temas como a autopublicação, como abordas as Editoras, direitos de autor, e-books, como promover o seu livro, entre outros tão ou mais interessantes do que os que referi.

Isto é lá coisa para se perder?? Pois, a mim deixou-me muito chateada por não me encontrar em Lisboa para poder frequentar um curso com tanto conteúdo interessante e que pode acrescentar valor a qualquer pessoa que possa participar. É uma pena para mim, embora acredite que outras oportunidades irão surgir. Agora, se estás a pensar em escrever o teu primeiro livro e tens medo do que fazer com ele a seguir ou se até já o escreveste e não sabes qual o próximo passo, este curso é mesmo para ti! 

Vais te inscrever?? Se sim, conta-me tudo no final, pode ser? 


Titulo: Curso prático 'Publicar o meu livro'
Local: Café Bertrand do Chiado
Datas: Quatro sessões, ao sábado, entre 11 de Novembro e 2 de Dezembro
Horas: Das 10h às 13h.


segunda-feira, 6 de novembro de 2017

Desafio de Cinema (45/52) - Japonês



Tenho de começar por lamentar a ausência involuntária da semana que passou. Quem me segue através das redes sociais tem uma ideia do que aconteceu mas, para quem não sabe, devo culpar a malfadada Internet que tanto gosta de me deixar agarrada nos momentos menos apropriados. O início da semana foi de me deixar com os cabelos em pé de tanta irritação, pois não consegui fazer coisa nenhuma. Depois, ainda tentei publicar no fim de semana. Contudo, não houve colaboração e lá me resignei com a realidade de que iriam passar sete dias sem existir qualquer nova publicação no estaminé.

Agora, que as justificações estão dadas e que me quer parecer que me será dada a oportunidade de escrever qualquer coisa e publicar (por fim!), vamos falar do nosso tão amado Desafio de Cinema. Sei que estamos na contagem decrescente para o final deste desafio, por isso é bom que possamos desfrutar plenamente o que ainda nos resta. Dessa forma, hoje, teremos um filme Japonês.

Melhor dizendo, teríamos se se desse o caso de eu conhecer algum! Pois é, lamento desiludir-te, mas a minha cultura asiática é deveras limitada e o Cinema encontra-se totalmente entre as minhas falhas. Portanto, tal como já aconteceu com o filme Alternativo, vou ter de solicitar a tua colaboração, ok? Conto contigo, pessoa mais culta do que eu, com uma paixão por Cinema Japonês e com a generosidade suficiente para partilhar com o mundo o que de melhor se faz nesse país, para colocares na caixa de comentários a tua sugestão com o melhor filme Japonês de que tens memória.

És capaz de me iniciares nesta aventura pelo Japão? Qual o melhor filme Japonês de todos os tempos?? 

Acompanha o Desafio de Cinema - 52 Filmes em 52 Semanas e vê os próximos temas. 

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