E não é que ainda ontem estávamos a pôr o pé no novo ano e hoje estamos já de olho em Dezembro? Pelo que tenho lido por aí, não sou a única a ter esta sensação. Amanhã entramos oficialmente em Dezembro, o mês do Natal.
Para quem me segue há algum tempo, não é novidade que não sou a maior fã desta época. Pelo contrário, é época que até me dá um pouco muito nos nervos. Mas o que é certo é que não tem como fugir. Por isso, é preciso enfrentar.
Este ano, estou bem melhor de finanças (pelo menos, até ver) e, como tal, os presentes estão bem alinhavados. Ainda faltam alguns, mas já estão, praticamente, definidos. Portanto, espero conseguir fugir à correria de última hora, em busca do presente perfeito.
Quanto ao que eu quero, ainda não parei muito para pensar. Não me dediquei à lista do costume, por pura falta de paciência. Mas podem ficar já a saber que preciso muito de uns botins pretos rasos, assim giros de doer. Uma impressora também dava um certo jeito. Livros, como já sabem, nunca são de mais.
São só algumas ideias que me ocorrem, agora que estou a pensar nisso. Porque o que eu precisava mesmo, ninguém me pode oferecer. Nem se trata de algo muito caro. Quer dizer, havendo dinheiro, até que podia ser. No fundo, eram só férias. Só e apenas isso. Mas o calendário não permite uma coisa dessas. Pelo menos, até Maio do ano que vem. Depois logo se vê...