Sinopse
Uma estranha explosão no Museu Britânico desencadeia uma perigosa corrida a uma fonte de energia brutal que se encontra bem enterrada nas areias da História. Painter Crowe é agente da Força Sigma, um braço secreto do Departamento de Defesa que tem como função manter descobertas científicas perigosas longe das mãos dos inimigos. Quando um objecto ancestral aponta para a lendária «Atlântida das Areias», Painter tem de percorrer o globo em busca da Cidade Perdida... e de uma força destruidora que está para além da imaginação.
Mas Painter não está sozinho na corrida. Um grupo de mercenários implacáveis, liderados por um antigo amigo e aliado seu, também está determinado a reclamar o prémio e destruirá seja quem for que se atravesse no seu caminho.
Um livro cheio de acção, onde a história da Antiguidade e a ciênccia de ponta se aliam para salvar o mundo da destruição total.
Opinião
Tal como prometi na opinião sobre A Herança de Judas, estou de volta com mais livros de James Rollins. Quem já me conhece sabe que, quando me agrada um escritor, só descanso quando ler tudo o que existe para ler. Além disso, sendo uma colecção com um fio condutor, tinha de começar pelo início desta Força Sigma e descobrir tudo.
Atenção que não é necessário ler os livros anteriores para entender os seguintes, pois são escritos de forma independente. No entanto, estamos a falar de uma colecção que continua a crescer e onde existem personagens que são recorrentes e, por isso mesmo, pareceu-me pertinente agarrar o livro que marca o início da Força Sigma. Até porque novas edições dos que se encontravam esgotados estão a ser lançadas pela Bertrand. Só boas notícias, não é verdade?
Como já referi, é com A Cidade Perdida que a Força Sigma começa e onde toda a estrutura nos é apresentada pela primeira vez. Tudo começa no Museu Britânico, em Londres, quando uma explosão inesperada, já de si um mistério, apresenta um mistério ainda maior que precisa ser desvendado sob pena de novas explosões poderem suceder.
Claro que algo assim, chamaria a atenção de organizações poderosas que ponderam os poderes ocultos que poderão conquistar, seja para juntar ao espólio do seu país, seja para vender a quem der mais por algo assim poderoso. A Força Sigma pretende conquistar esse conhecimento para o colocar ao serviço da América, enquanto que os seus rivais são os verdadeiros maus da fita, autênticos mercenários, mas equipados com a mais recente tecnologia e muito bem financiados nas suas missões.
Pelo meio, encontram-se as verdadeiras chaves para desvendar o mistério da explosão, que nada tem a ver com estes interesses opostos, mas que por eles são usadas na busca das respostas. Uma viagem tumultuosa que nos guia até à Arábia e aos desertos onde uma cidade ficou perdida e que agora promete reaparecer.
James Rollins combina na perfeição lendas e mistérios da Antiguidade com a ciência mais moderna e complexa e envolve-nos em assuntos aparentemente complexos que nos prendem até à última página, despertando a curiosidade de quem lê e quer descobrir as respostas que se escondem nas areias do deserto. Apesar de datar de 2004, este livro é muito actual e reporta-nos para situações que hoje são ainda mais presentes na nossa vida. Os conflitos da actualidade revelam-se bem diferentes dos que nos são ensinados nas aulas de História e é interessante perceber essas diferenças.
Após esta leitura, fica reforçado o meu desejo de continuar a ler os livros da saga Força Sigma e, inclusivamente, já tenho alguns em lista de espera cá por casa. No entanto, devo avisar que não irei ter oportunidade de os ler já de seguida devido a outras leituras de livros mais recentes que chegaram cá a casa e que ganharam prioridade na minha lista de livros para ler nos próximos tempos.
A minha experiência é que podes começar por qualquer livros deste autor sem perder nada de verdadeiramente relevante. Contudo, se fores preciosista, como eu, nada melhor do que começar pelo princípio e, por isso mesmo, deves começar por este, A Cidade Perdida, e acredita que nunca te irás arrepender de dar uma oportunidade a estas histórias que cruzam História e Ciência, temperadas com muita aventura, acção e espionagem.
Já lês James Rollins? Qual o teu livro favorito do autor?
"Todos sabiam que as fronteiras já não dividiam o mundo, tanto quanto as ideologias. Embora não de forma declarada, uma nova guerra era travada no mundo, em que a dignidade fundamental e o respeito pelos direitos humanos eram atacados por forças de intolerância, despotismo e fervor cego."
"Mais do que em qualquer outro lado, ali na Arábia passado e presente confundiam-se. A História não estava morta e enterrada debaixo de arranha-céus e do asfalto ou mesmo encarcerada atrás das paredes de museus. Ali estava viva, intimamente ligada à terra, confundindo lenda e pedra."
Podes encomendar o teu exemplar na Wook, com 10% de desconto em cartão e portes grátis, ou a versão em inglês na Book Depository, com 15% de desconto imediato e portes grátis para todo o mundo.
Claro que algo assim, chamaria a atenção de organizações poderosas que ponderam os poderes ocultos que poderão conquistar, seja para juntar ao espólio do seu país, seja para vender a quem der mais por algo assim poderoso. A Força Sigma pretende conquistar esse conhecimento para o colocar ao serviço da América, enquanto que os seus rivais são os verdadeiros maus da fita, autênticos mercenários, mas equipados com a mais recente tecnologia e muito bem financiados nas suas missões.
Pelo meio, encontram-se as verdadeiras chaves para desvendar o mistério da explosão, que nada tem a ver com estes interesses opostos, mas que por eles são usadas na busca das respostas. Uma viagem tumultuosa que nos guia até à Arábia e aos desertos onde uma cidade ficou perdida e que agora promete reaparecer.
James Rollins combina na perfeição lendas e mistérios da Antiguidade com a ciência mais moderna e complexa e envolve-nos em assuntos aparentemente complexos que nos prendem até à última página, despertando a curiosidade de quem lê e quer descobrir as respostas que se escondem nas areias do deserto. Apesar de datar de 2004, este livro é muito actual e reporta-nos para situações que hoje são ainda mais presentes na nossa vida. Os conflitos da actualidade revelam-se bem diferentes dos que nos são ensinados nas aulas de História e é interessante perceber essas diferenças.
Após esta leitura, fica reforçado o meu desejo de continuar a ler os livros da saga Força Sigma e, inclusivamente, já tenho alguns em lista de espera cá por casa. No entanto, devo avisar que não irei ter oportunidade de os ler já de seguida devido a outras leituras de livros mais recentes que chegaram cá a casa e que ganharam prioridade na minha lista de livros para ler nos próximos tempos.
A minha experiência é que podes começar por qualquer livros deste autor sem perder nada de verdadeiramente relevante. Contudo, se fores preciosista, como eu, nada melhor do que começar pelo princípio e, por isso mesmo, deves começar por este, A Cidade Perdida, e acredita que nunca te irás arrepender de dar uma oportunidade a estas histórias que cruzam História e Ciência, temperadas com muita aventura, acção e espionagem.
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"Todos sabiam que as fronteiras já não dividiam o mundo, tanto quanto as ideologias. Embora não de forma declarada, uma nova guerra era travada no mundo, em que a dignidade fundamental e o respeito pelos direitos humanos eram atacados por forças de intolerância, despotismo e fervor cego."
"Mais do que em qualquer outro lado, ali na Arábia passado e presente confundiam-se. A História não estava morta e enterrada debaixo de arranha-céus e do asfalto ou mesmo encarcerada atrás das paredes de museus. Ali estava viva, intimamente ligada à terra, confundindo lenda e pedra."
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