Depois de um intenso desabafo sobre a alergia ao pisca-pisca, vamos dissertar sobre a utilização dos máximos na estrada. Se, relativamente aos piscas, eu me queixava da falta de uso que a malta lhes dá, com os máximos a história é outra. Torna-se altamente irritante conduzir de noite nos dias que correm e dá até vontade de pagar na mesma moeda e tornar o uso dos máximos um hábito, como se fosse regra ao invés do uso dos médios, como manda o código da estrada.
Só que não consigo. A pessoa foi ensinada e tomou moderada atenção aos ensinamentos dos seus instrutores de condução e aprendeu que, de noite, deve-se ligar os médios, deixando os máximos para zonas mal iluminadas e só quando não se encontram veículos a circular no sentido contrário, para que esses condutores não fiquem encandeados com as luzes fortes do nosso bólide. Tu, que tiraste carta de condução, não aprendeste o mesmo?
Às vezes pergunto-me onde as pessoas andam a tirar a carta! É que ultimamente tenho assistido a um fenómeno deveras interessante e desconcertante. Parece que todos os condutores nocturnos têm imensos problemas de visão e em toda e qualquer rua deste país sentem necessidade de circular com os máximos ligados, com uma descontracção incrível e sem a menor preocupação com quem vem de frente.
É que se, ao menos, mostrassem algum sinal de respeito por quem os rodeia, eu tolerava facilmente este novo hábito rodoviário. Só que não é isso que acontece. Parece que existe um novo tipo de condutor que acredita que as vias de circulação só a si pertencem e que só as suas necessidades importam para uma viagem segura. Mas a verdade é que este novo hábito pode ser perigoso e causar acidentes, minha gente!
Bem, e vou me abster de comentar esta moda dos faróis xenon aplicados à socapa que cegam as pessoas mesmo quando estão com os médios ligados que é para a minha tensão arterial não começar a subir e me dar uma coisinha má, ok? Quanto a ti, sofres do mesmo problema que eu? Ou és dos que andam de máximos pelas estradas a fora?
Só que não consigo. A pessoa foi ensinada e tomou moderada atenção aos ensinamentos dos seus instrutores de condução e aprendeu que, de noite, deve-se ligar os médios, deixando os máximos para zonas mal iluminadas e só quando não se encontram veículos a circular no sentido contrário, para que esses condutores não fiquem encandeados com as luzes fortes do nosso bólide. Tu, que tiraste carta de condução, não aprendeste o mesmo?
Às vezes pergunto-me onde as pessoas andam a tirar a carta! É que ultimamente tenho assistido a um fenómeno deveras interessante e desconcertante. Parece que todos os condutores nocturnos têm imensos problemas de visão e em toda e qualquer rua deste país sentem necessidade de circular com os máximos ligados, com uma descontracção incrível e sem a menor preocupação com quem vem de frente.
É que se, ao menos, mostrassem algum sinal de respeito por quem os rodeia, eu tolerava facilmente este novo hábito rodoviário. Só que não é isso que acontece. Parece que existe um novo tipo de condutor que acredita que as vias de circulação só a si pertencem e que só as suas necessidades importam para uma viagem segura. Mas a verdade é que este novo hábito pode ser perigoso e causar acidentes, minha gente!
Bem, e vou me abster de comentar esta moda dos faróis xenon aplicados à socapa que cegam as pessoas mesmo quando estão com os médios ligados que é para a minha tensão arterial não começar a subir e me dar uma coisinha má, ok? Quanto a ti, sofres do mesmo problema que eu? Ou és dos que andam de máximos pelas estradas a fora?
Inclusivamente, existiu uma proposta, que não sei se foi avante ou não, para ser obrigatório circular com as luzes acesas. E os médios não incomodam ninguém, desde que em andamento.
ResponderEliminarMas as asneiras da malta na estrada davam para fazer uma enciclopédia ou um post por semana durante um ano!