Afinal aquela coisa de dançar até cair acabou furada e nem saí da terrinha. Tudo se desmarcou por falta de vontade e de verbas, e ficamos nós, o núcleo duro, pelo cafézinho e pouco mais.
Até que foi divertido, porque as nossas conversas são sempre de morrer a rir. O único problema foi a proximidade daquela pessoa. É tão bom senti-lo pertinho e ao mesmo tempo sabe a pouco. É a constatação de que tudo o que ficou por viver, não irá passar de fantasia, nunca realidade.
E perceber que os motivos que me afastam nem são as circunstâncias que nos deviam proibir, mas simplesmente a frustração de não conseguirmos concretizar nada do que era suposto. Essa frustração dá cabo de mim. Por isso prefiro manter-me à distância. Mas é tão bom estar perto!
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