Esta será, devido a um acaso do destino, a minha música do dia que ainda agora está a começar.
Decidi ver um filme antes de dormir e a minha escolha recaiu sobre "La vie en rose", que conta a vida de miséria e de excessos da talentosa Edith Piaf. Apesar de não ser grande admiradora de música francesa, vejo nela um talento que não cabia no seu corpo franzino. Era uma alma atormentada por tudo o que viveu e que não teve possibilidade de viver. Admiro-a ainda mais depois de ver o filme. E qual não é o meu espanto, quando constato que esta pequena grande mulher, deixou-nos precisamente no dia 9 de Outubro de 1963. Passados 49 anos, deixo aqui a minha homenagem. Porque não acredito que existam coincidências e portanto acredito que precisava de ouvir as mensagens extraordinárias que são transmitidas pela sua poderosa voz. Tanta melancolia. Tanto desamor. Tanta vontade de viver. Que pena ter partido tão cedo!
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