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quinta-feira, 12 de maio de 2016

Love on Top - Considerações gerais



A saga dos Reality Shows continua. Como sabem, sou pessoa que gosta deste tipo de programa. É verdade que a cada nova edição estão mais vazios de conteúdo e os concorrentes inteligentes são uma raridade bem complicada de encontrar. Mas estas opiniões já manifestei aquando dos 14 anos de Reality Shows em Portugal.
Depois de semanas em silêncio, não consigo continuar. Preciso de desabafar. Porque este inédito Love on Top está-me a dar cabo dos nervos. A premissa é o amor, mas ninguém espera encontrar ali o amor para a vida. No entanto, existem uns quantos cheios de pudores e falsos moralismos. É que o que se nota não é preocupação com as pessoas com quem dividem aquela mansão, mas sim um egocentrismo exacerbado cujo único entrave é a opinião que os telespectadores terão das suas atitudes.
Outra das coisas que me irrita profundamente, e é um espelho dos nossos jovens por estes dias, é aquela coisa da Happy Hour. Para quem não sabe, durante uma hora diária os meninos e meninas podem ter acesso aos seus telemóveis. Mas não pensem que é para comunicar com o exterior. Eles limitam-se a trocar mensagens com os seus colegas de casa, que se encontram a um palmo de distância e com quem poderiam ter essas conversas cara a cara. Dá para perceber a lógica? É que eu não consigo!
E o que dizer destes concorrentes? Temos uma Andreia S., com o seu ar de princesa a distribuir charme pelo maior número de rapazes, sem correr para os braços de nenhum. Contudo, acabou agarrada pelo concorrente masculino mais parecido com ela, Bruno Marvão. Um homem do Norte, com a mania que as tem todas na mão e que permanecia indeciso. Indeciso ao ponto da brasileira Jéssica se cansar deste chove não molha e arranjar outro com quem se entreter. Indeciso ao ponto de ir para a cama com a Lia e continuar a matá-la de ciúmes, pois a lealdade desta rapariga não lhe chega. Indeciso até receber um avião que o empurrava para os braços da princesa Andreia.

Depois temos o príncipe Filipe. Para mim, o mais inteligente neste jogo. Entende que os portugueses são uns românticos e não se encantam muito com esta coisa do engate. Por isso mesmo apontou a sua mira à Andreia e por lá ficou, dando uma de apaixonado e, muitas vezes, rejeitado. O clube de fãs aumentou e são muitos os que torcem para que fiquem juntos. Mas a rapariga gosta de bad boys e nem com os conselhos da mãe o rapaz teve sorte.
A mais engraçada das raparigas é a Lia, protagonista deste jogo e um dos motores deste jogo. Com a sua língua afiada e o seu temperamento explosivo, meteu as outras miúdas afastadas do seu alvo, Marvão. O que é certo é que nem depois de o seduzir no quarto do amor o conseguiu agarrar. Apesar de ser a minha concorrente favorita, irrita-me muito a falta de amor próprio que ela demonstra. Isto de correr atrás de um homem que está constantemente a dar-lhe para trás é coisa que me revira o estômago.
Ao que vejo, nestas últimas semanas, o jogo centra-se neste quarteto fantástico e os restantes não passam de figurantes. É verdade que esta nova Andreia veio mexer com esta gente e mudou muita coisa. A curiosidade é mais que muita para saber o quanto ainda vai dar que falar e ver os desenvolvimentos depois deste enrolanço assumido entre Marvão e Andreia. Como vão reagir os rejeitados Filipe e Lia? Será que esta malta ainda pode surpreender? Os próximos dias trarão respostas e alimentarão mais esta reviravolta.
Vocês vêem o programa? E essas opiniões? É partilhar, gente! ;)

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