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quinta-feira, 30 de setembro de 2021

#Séries - Sex/Life

 

#Séries - Sex/Life

Sinopse

Sex/Life acompanha Billie Connelly, uma dona de casa que tem dois filhos pequenos e mora num subúrbio de Connecticut. Mas nem sempre foi assim: antes de se casar com o bem-sucedido e carinhoso Cooper, ela levava uma vida selvagem na cidade de Nova Iorque. Junto da sua melhor amiga, Sasha, ela costumava divertir-se todas as noites, sem nunca perder uma oportunidade. 

Agora, quanto mais Billie se afunda no quotidiano familiar, mais ela sente falta do seu passado tão agitado - e, sobretudo, do relacionamento com o seu ex-namorado, Brad. Presa entre as suas responsabilidades reais e os seus desejos sexuais, ela começa a escrever um diário, colocando no papel fantasias selvagens com o seu antigo amante. Até que, um dia, o seu marido encontra o diário e percebe a necessidade de Billie voltar a ser quem era. Assim, o casal embarca numa jornada de autodescoberta, que vai colocar o seu casamento no meio de uma crise.


Opinião

Depois de tanto burburinho em torno da série Sex/Life nos últimos meses, decidi dar-lhe uma oportunidade e tirar as minhas próprias conclusões. Ouvi opiniões tão díspares que só posso dizer-te, antes de mais nada, que deves ver para depois poderes ler ou ouvir os palpites dos outros e perceber do que falam. Primeiro, porque é difícil falar dela sem dar alguns spoilers, e depois porque me parece que as opiniões de cada um estarão relacionadas com as suas vivências, valores e com a vontade de falar verdade sem puritanismo ou falso moralismo. 


É certo que esta última parte é válida para a grande maioria, senão a totalidade, das nossas opiniões, mas numa série onde a vida sexual de um casal e, sobretudo, da mulher é tão explorada e exposta, acentuam-se as polémicas e revelam-se os machistas que ainda se encontram por aí, alguns que nem se apercebem que o são. Porque não há nada que ainda choque tanto as pessoas como uma mulher bem casada, com filhos, que deseja ter uma vida sexual activa e satisfatória com o seu marido. 


Podes ler ainda a minha opinião sobre Gambito de Dama


É curioso que ouvimos a maioria dos maridos reclamarem por as suas mulheres terem perdido o apetite sexual, especialmente depois da maternidade, e constatamos que as reacções quando uma mulher pretende reavivar essa sexualidade e não a deixar morrer e cair na monotonia são de que se trata de uma mulher pouco recomendável, para dizer o mínimo. Não falta quem diga que se trata de uma puta, inclusive mulheres. Mas para ser sincera, também vi quem dissesse que o marido é que era o idiota por não dar valor à mulher apaixonada que lhe calhou em sorte e que, depois de ser mãe, quer continuar a ser desejada. 


#Séries - Sex/Life

Mas vamos começar pelo início, ou seja, por falar do enredo propriamente dito. Temos a protagonista, Billie, que se apresenta como uma mulher muito bem casada, com um marido lindo de morrer, honesto e fiel, mãe de dois filhos pequenos e que, por eles, abandona a carreira e torna-se numa dona de casa. No entanto, antes de se casar, Billie era uma mulher apaixonada pelos prazeres e pela diversão, que pretendia construir uma grande carreira na psicologia. 


Podes ler também a minha opinião sobre New Girl


A mulher que em que se tornou e a mulher que foi começam um conflito interno que a faz questionar a vida que escolheu e se o que deixou para trás ficou perdido para sempre e não pode ser compatível com uma vida familiar feliz e estável. Será possível que o homem que lhe dá a estabilidade e tranquilidade, lhe dar também a adrenalina e a tesão arrebatadora? Ou terá de procurar o que lhe falta na sua vida familiar, num lugar do seu passado que era perfeito nesse departamento? 



Esta luta interior gera um sentimento de culpa, pois as mulheres habitualmente calam esses impulsos e resignam-se com a sorte de ter uma família, ignorando tudo o mais que lhes poderá faltar para serem verdadeiramente felizes. A sociedade é hipócrita e, embora muitas pessoas sintam estes mesmos dilemas, não aceita ouvir falar deles em voz alta e olha para Billie como uma louca que não sabe a sorte que tem. É deste dilema que a série vive, numa triângulo amoroso escaldante e que parece impossível de resolver. 


É verdade que existem muitos aspectos medíocres nesta série e que poderiam ser melhorados, mas o que quero destacar é que temos em destaque os problemas, as dúvidas, os dilemas das mulheres, mães e esposas, retratados aqui sem grandes filtros, sem ter em consideração o que se espera que seja, mas partilhando o que poderá ser a realidade de muita gente, que se retrai com medo do julgamento alheio. Agora conta-me tudo. O que achaste de Sex/Life? Ficaste chocada ou acreditas que representa a verdade para algumas mulheres? 

terça-feira, 28 de setembro de 2021

#Livros - Amália O Romance da sua Vida, de Sónia Louro

 

#Livros - Amália O Romance da sua Vida, de Sónia Louro

Sinopse

Este é o romance sobre a vida de Amália, a fadista mais amada e, simultaneamente, mais desconhecida em Portugal. Operária numa fábrica de rebuçados, estreia-se a cantar em 1939. Movida apenas pela vontade de cantar e sem qualquer ambição, nem sonha que um dia será a maior artista portuguesa de sempre.


Ganhando rapidamente projecção internacional, deixa multidões rendidas à sua voz. E também os corações se rendem ao seu magnetismo: do simples povo a estrelas como Charles Aznavour ou Anthony Quinn. Mas enquanto destroça corações, o seu vive apenas desilusões. Várias vezes contempla o suicídio. Recebendo propostas milionárias para ficar a trabalhar no estrangeiro, o amor a Portugal fá-la sempre regressar. Ano após ano arrebata galardões, conquista os críticos e cruza-se com as grandes personalidades do seu tempo: Édith Piaf, Hemingway, Frank Sinatra. 


No final da vida, o que pode querer alguém com o mundo a seus pés? A felicidade que nunca sentiu? A autoconfiança que nunca teve? Amália deixou-nos no dia 6 de Outubro de 1999 com uma só ambição: que a chorássemos quando morresse. Uma vida tão bela quanto inspiradora. 


Opinião

Depois de ter lido a biografia de José Maria Espírito Santo Silva, fiquei com muita vontade de saber mais sobre estas figuras, em especial os seus filhos que foram essenciais na construção do século XX. Devo dizer que não se tem revelado tarefa fácil e, no entretanto, decidi agarrar neste romance sobre a vida de Amália Rodrigues, estrela maior do nosso fado, sobre quem achamos saber tudo e percebemos que não sabemos quase nada sobre a sua carreira, que dirá sobre a sua vida, que se cruzou com alguns ramos da família Espírito Santo ao longo do seu percurso. 


Esta viagem começa na juventude, quando Amália ainda trabalhava numa fábrica e sonhava casar com o seu namorado, sem saber qual seria o seu destino, mas já com uma tristeza profunda que a levou a desejar a morte algumas vezes numa época tão precoce da vida. Acompanhamos a sua paixão por cantar e a forma como foi descoberta e cantou pela primeira vez numa casa de fados. O seu magnetismo foi logo reconhecido e o seu talento prometia brilhar, quando os pais proibiram as cantorias e teve de ficar em casa. 


Podes ler ainda a minha opinião sobre O Homem Mais Rico do Mundo


A sua vida amorosa sofreu alguns sobressaltos, mas acabou por se ver casada com o namorado de quem tanto gostava e a dada altura voltou à casa de fados para fazer o que nasceu para fazer: cantar. No entanto, a vida de casada não se revela um mar de rosas. A sua felicidade conjugal é inversamente proporcional ao seu sucesso profissional crescente e surpreendente para a própria. São célebres as suas declarações onde afirma nunca ter trabalhado, porque para ela cantar não era trabalho, nem nunca ter procurado nada do que lhe aconteceu de bom ou de mau. 


"Eu adoro-a, pensou o periodista, ainda sob o efeito do feitiço que Amália lançava sobre os seus ouvintes em palco e fora dele. Metade de Lisboa estava apaixonada por ela. Oh, o que estava ele a pensar? Toda a Lisboa estava apaixonada por ela."


Depois da separação, a sua carreira parece decolar e somos transportados para viagens intermináveis pelos quatro cantos do mundo, ano após ano, sempre a conquistar os públicos de todo o mundo, mesmo os que não entendiam uma única palavra do que diziam as suas canções. Os lisboetas sempre a tinham amado, mas o reconhecimento nacional chegou muitos anos depois de ter conquistado o mundo e colocado o fado e Portugal no mapa. 


Podes ler também a minha opinião sobre Mal por Mal, Antes Pombal


Privou com todas as figuras de destaque do seu tempo, seja do mundo da música, do cinema e da literatura. O seu desejo de regressar a casa e a sua falta de iniciativa e confiança em si própria, fizeram com que sempre voltasse a Lisboa, deixando sem resposta algumas propostas irrecusáveis para a maioria dos artistas do mundo. A vida amorosa sofreu alguns altos e baixos, mas acabou por encontrar o seu porto de abrigo no marido que a acompanhou e aceitou tornar-se, não sem alguma mágoa, no Senhor Rodrigues, quase sempre eclipsado pela luz da mulher.


"Gostava de ter sido cigana. Gostava da vida de liberdade, das viagens, dormir cada dia num sítio. De certa forma, vivia essa vida. Porém, não se sentia livre. Não conseguia ser a Amália que podia ser, que gostaria de ser, embora não soubesse exactamente como era essa Amália. Sabia apenas que era diferente daquela na qual se tinha tornado."


O seu trabalho com os maiores poetas da sua época, com os músicos mais brilhantes, a sua capacidade de interpretar os poetas universais da língua portuguesa, fazem de Amália a artista ímpar e que sofreu duras críticas por todos os momentos em que quis fugir dos padrões do fado e conseguiu fazê-lo com sucesso internacional, mesmo debaixo dos olhares sobranceiros dos puritanos do fado. Isto sem esquecer o talento inacreditável da Amália poetisa, que escreveu e interpretou alguns dos mais belos versos da história do fado. 



Este é o meu fado favorito de sempre e a letra foi escrita por uma Amália que não tendo uma educação formal elevada, possuía uma sensibilidade que a elevava entre o comum dos mortais e a fazia identificar o que tocaria no nosso coração, fosse nos poemas ou nas músicas que lhe traziam. Este livro é espectacular para nos levantar a ponta do véu. Agora, quero muito ler os seus poemas, que se encontram esgotados e já mereciam uma nova edição, Entretanto, já coloquei a biografia de Amália de Vítor Pavão dos Santos na wishlist, até porque foi utilizada, entre outros, para a elaboração deste romance. 


Já leste este romance sobre Amália? Gostas deste tipo de livro? Conta-me tudo nos comentários. 


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Wook | Bertrand

terça-feira, 14 de setembro de 2021

#Livros - As Intermitências da Morte, de José Saramago

 

#Livros - As Intermitências da Morte, de José Saramago

Sinopse

Depois de séculos sendo odiada pela humanidade, a morte resolve pendurar o chapéu e abandonar o ofício. O acontecimento incomum, que a princípio parece uma benção, logo expõe as intrincadas relações entre Igreja, Estado e a vida quotidiana. 


"Não há nada no mundo mais nu que um esqueleto", escreve José Saramago diante da representação tradicional da morte. Só mesmo um grande romancista para desnudar ainda mais a terrível figura. 


Apesar da fatalidade, a morte também tem os seus caprichos. E foi nela que o primeiro escritor de língua portuguesa a receber o Prémio Nobel da Literatura buscou o material para o seu novo romance, As Intermitências da Morte. Cansada de ser detestada pela humanidade, a ossuda resolve suspender as suas actividades. De repente, num certo país fabuloso, as pessoas simplesmente param de morrer. E o que no início provoca um verdadeiro clamor patriótico, logo se revela um grave problema. 


Idosos e doentes agonizam nos seus leitos sem poder "passar desta para melhor". Os empresários das funerárias vêem-se "brutalmente desprovidos da sua matéria-prima". Hospitais e lares de terceira idade enfrentam uma superlotação crónica, que não pára de aumentar. O negócio das companhias de seguros entra em crise. O primeiro-ministro não sabe o que fazer, enquanto o cardeal se desconsola, porque "sem morte não há ressurreição, e sem ressurreição não há igreja".


Um por um, ficam expostos os vínculos que ligam o Estado, as religiões e o quotidiano à mortalidade comum de todos os cidadãos. Mas, na sua intermitência, a morte pode a qualquer momento retomar os afazeres de sempre. Então, o que vai ser da nação já habituada ao caos da vida eterna? 


Ao fim ao cabo, a própria morte é o personagem principal desta "ainda que certa, inverídica história sobre as intermitências da morte". É o que basta para Saramago, misturando o bom humor e a amargura, tratar da vida e da condição humana.


Opinião

É chegada a hora de falar sobre o Saramago do ano. Desde 2018 que todos os anos leio um novo livro do nosso Nobel da Literatura e tem sido uma aventura incrível, além de ser difícil não devorar todos os que tenho na estante à espera, de tão bom que é ler cada novo livro. Por outro lado, tendo em conta que o perdemos e não serão lançados livros inéditos a toda a hora, é uma forma de me deleitar com cada livro com a certeza da sua unicidade e fazer render a obra existente pelos anos de leitora que ainda me restam viver e que espero serem muitos. 


Como estava a dizer, tudo começou em 2018 quando li A Jangada de Pedra e relembrei o talento inacreditável de José Saramago. Em 2021, vamos falar sobre o famoso As Intermitências da Morte que meio mundo fala e o outro meio quer falar. Como o nome indica, a morte, com minúscula, de um dia para o outro, deixa de trabalhar. E isso quer dizer exactamente o que? Que deixou de se morrer neste país, da noite para o dia. Os idosos, os doentes em estado terminal, as vítimas dos piores acidentes, simplesmente não morreram mais. 


Podes ler também a minha opinião sobre O Homem Duplicado


O que parecia uma coisa espectacular, revelou-se trágica. Depois da euforia inicial, rapidamente começaram a identificar as consequências mais profundas da ausência da morte. Os primeiros a perceber a gravidade da situação foram os políticos e a Igreja, ou não fosse esta última uma instituição com dois mil anos de experiência e que está assente na premissa de que todos vamos morrer e iremos para o Céu ou para o Inferno. 


"Sem morte, ouça-me bem, senhor primeiro-ministro, sem morte não há ressurreição, e sem ressurreição não há igreja."


É neste ponto que tudo começa e que vamos acompanhando as reacções em cadeia de vários quadrantes da sociedade. As funerárias, que deixaram de ter clientes; os hospitais, que se encontram lotados de pacientes em estado terminal e que não falecem; as seguradoras tiveram de se reinventar de forma a potenciar os seus lucros. Até que o foco recai numa família humilde e simples, que se viu a braços com um idoso muito idoso que estava preso à vida por um fio que provocava mais dor a si e aos demais, e uma criança que também não tinha saúde para crescer se a morte estivesse a cumprir a sua função. 


Podes ler ainda a minha opinião sobre O Evangelho segundo Jesus Cristo


Entretanto, a morte faz um comunicado onde justifica a sua ausência e anuncia o seu regresso. Desse modo, novamente da noite para o dia, tudo regressa à normalidade e as pessoas voltam a morrer. É neste ponto que o enredo se adensa e passamos a acompanhar de perto a própria morte e o seu método de trabalho. Com todos os clichés que se possam imaginar, desde a figura encapuzada ao cajado, é delicioso acompanhar a recta final, bem como o final que é só espectacular! 


"Porque cada um de vós tem a sua própria morte, transporta-a consigo num lugar secreto desde que nasceu, ela pertence-te, tu pertences-lhe."


Se pensas que te contei o livro, posso já adiantar-te que fiz um micro resumo e que muito mais existe nestas páginas, e nem te falei do melhor, para não dar spoilers. Se és dos que tem medo de ler Saramago pelo que se diz da sua forma de escrever, descontrai e pega no teu exemplar. Podes ter alguma dificuldade nas primeiras páginas se for o teu primeiro livro do autor, mas depois de entrares no ritmo a leitura vai fluir. No entanto, se ainda precisas de incentivo para tirares este livro da estante, vê o vídeo da Tatiana Feltrin.


Já leste José Saramago? Qual o teu livro favorito do autor? 


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Wook | Bertrand

domingo, 12 de setembro de 2021

Livros Comprados na Feira do Livro de Lisboa 2021

 

Livros Comprados na Feira do Livro de Lisboa 2021

No Instagram partilhei o resultado da única visita que consegui fazer à Feira do Livro de Lisboa deste ano - se não me segues por lá, é favor de o fazer, sim? - mas decidi partilhar também aqui para os que não usam essa rede social. Não foram tantos quanto gostaria, até porque o orçamento não dá para tudo, além de que não me foi possível agarrar alguns dos livros que estiveram em promoção nos outros dias e que estão na minha wishlist. No entanto, o balanço é muito positivo e estou muito contente com as minhas aquisições. Vamos ver? 


Livros Comprados na Feira do Livro de Lisboa 2021

1. Dom Quixote de la Mancha, de Miguel Cervantes

Este foi o livro mais caro que trouxe da Feira, mas estamos perante um calhamaço lindo, de capa dura, com o texto integral e ao qual não fui capaz de resistir. Foram 11,40€ muito bem empregues, é o que vos digo. 


Wook | Bertrand


2. O Exílio do Último Liberal, de Sérgio Luís de Carvalho 

Já andava para ler algo deste autor, desde que o conheci no Maluco Beleza do nosso Rui Unas. Assim que vi este livro por 6€ nem pensei duas vezes. 


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3. Sensibilidade e Bom Senso, de Jane Austen

Mais um livro da amada Jane Austen que veio se juntar à minha colecção por apenas 7€.


Wook | Bertrand


Lê a minha opinião sobre Orgulho e Preconceito


4. A Metamorfose, de Franz Kafka

Há muitos anos li O Processo mas nunca tinha tido oportunidade de ler mais nada da sua obra de ficção. Agora, agarrei esta novela que me parece bem rápida de ler e que me custou apenas 5€. 


Wook | Bertrand


5. Paris é uma Festa, de Ernest Hemingway

Tenho a sensação de ter lido algo do autor, mas era muito miúda e nem consigo precisar qual foi. Agora, encontrei dois livros de Hemingway como livros do dia com um preço delicioso. Este ficou por apenas 6,65€. 


Wook | Bertrand


6. O Velho e o Mar, de Ernest Hemingway

Esta foi o outro, talvez um dos mais famosos do autor americano, e que custou apenas 6,10€. 


Wook | Bertrand


7. Memórias Póstuma de Brás Cubas, de Machado de Assis

E quem resiste a um Machado de Assis? Eu cá não! Este custou apenas 5€, portanto, imperdível!


Wook | Bertrand


Lê também a minha opinião sobre Dom Casmurro


8. O Diário Secreto de Maria Antonieta, de Carolly Erickson

Por fim, a pechincha desta feira foi este menino que ficou apenas por 3€. Dá para acreditar? Ainda por cima, está esgotado nas livrarias habituais. 


Gostaste das minhas aquisições na Feira? Já leste algum? Qual o teu favorito?