Depois de ponderar contigo sobre qual a melhor opção, comprar ou arrendar casa, decidi partilhar também um pouco da minha história bancária e as minhas opiniões acerca dos bancos com quem trabalho. Isto porque, nos últimos anos, temos visto uma escalada nos custos e taxas com o único propósito de pagar os problemas de pessoas que não sabem gerir o dinheiro que lhes é confiado.
Quanto mais penso nisso mais injusto me parece. Já não é suficiente assistirmos, de braços cruzados, ao nosso dinheiro ser colocado, pelo Governo, em bancos na bancarrota como ainda, enquanto clientes de instituições bancárias, somos depenados com taxas e anuidades e coisas que tal. A pior parte é que muito boa gente não pode dar-se ao luxo de mudar de Banco e procurar melhores condições para o seu dinheiro ou para o seu ordenado por estarem amarrados por créditos habitação ou parcerias com a entidade de trabalho que os instiga a permanecer com aquele Banco.
Felizmente ou infelizmente, não tenho esses constrangimentos e fui capaz de analisar todas as propostas que andam pelo mercado no que toca a conta ordenado e escolher a que melhor satisfazia as minhas necessidades sem me custar um ordenado por ano. Coisa que nunca ponderei fazer, pois estava satisfeita com o meu Banco.
Mas vamos começar pelo princípio. Como filha de funcionário público que se preze, tenho conta na Caixa Geral de Depósitos desde que me conheço por gente. Era uma conta jovem que me acompanhava desde a mais tenra infância e passou a conta regular quando cresci e comecei a trabalhar. Foi a evolução natural e, tal como já disse, nunca me senti mal com esta escolha herdada.
Até que, em meados de 2017, começaram a chegar informações sobre custos mensais para a maioria dos clientes e nem ter o ordenado domiciliado servia para obter uma isenção desse custo. Já tinha de pagar uma anuidade apenas por ter um cartão de débito, quando outros bancos não cobravam isso aos seus clientes. Com mais um custo, tomei a decisão de começar a procurar alternativas.
A ideia era encontrar um Banco onde este tipo de cobranças a troca de nada, que não fosse ter o meu dinheiro acomodado na sua instituição, não existisse. A pesquisa trouxe algumas opções, que analisei com calma e ponderação. Isto porque não tenho muita paciência para andar sempre a trocar de Banco e não me apetecia começar com um e logo me arrepender e passar ao próximo. Outro factor importante para mim são a existência de canais digitais, a segurança dos mesmos e a variedade de operações que posso fazer através deles.
Contam-se pelos dedos de uma mão as vezes em que me dirijo a um balcão porque não tenho tempo nem paciência para esperar, quando posso resolver a maioria das coisas de outra forma. No entanto, também me agrada que esses balcões existam e possa encontrar uma pessoa presencialmente e tirar as minhas dúvidas se necessário. Este último factor foi o grande motivo pelo qual não escolhi um Banco sem balcões físicos. E assim cheguei ao vencedor, o Banco CTT.
Aqui não pago anuidade de cartões, não existem custos mensais, nem taxas por transferências bancárias online. Desde que abri conta, só precisei de me dirigir ao balcão uma única vez porque pretendia abrir uma conta poupança paralela à minha conta à ordem. Tudo o resto consigo tratar no Multibanco ou através dos canais online. Devo dizer que, até ao momento, não tenho nenhuma reclamação e sinto-me totalmente satisfeita com a troca que fiz.
Tanto que já recomendei o Banco CTT a familiares, amigos e colegas de trabalho. Tudo para que possam poupar nos custos mensais neste sector, porque não é possível, nos dias de hoje, viver sem conta bancária e manter o pouco dinheiro que nos sobra debaixo do colchão, não é verdade?
Estes foram os Bancos com quem tenho mantido ligações próximas e sobre os quais posso opinar. E tu? Qual consideras o melhor Banco para trabalhar?
Mas vamos começar pelo princípio. Como filha de funcionário público que se preze, tenho conta na Caixa Geral de Depósitos desde que me conheço por gente. Era uma conta jovem que me acompanhava desde a mais tenra infância e passou a conta regular quando cresci e comecei a trabalhar. Foi a evolução natural e, tal como já disse, nunca me senti mal com esta escolha herdada.
Até que, em meados de 2017, começaram a chegar informações sobre custos mensais para a maioria dos clientes e nem ter o ordenado domiciliado servia para obter uma isenção desse custo. Já tinha de pagar uma anuidade apenas por ter um cartão de débito, quando outros bancos não cobravam isso aos seus clientes. Com mais um custo, tomei a decisão de começar a procurar alternativas.
A ideia era encontrar um Banco onde este tipo de cobranças a troca de nada, que não fosse ter o meu dinheiro acomodado na sua instituição, não existisse. A pesquisa trouxe algumas opções, que analisei com calma e ponderação. Isto porque não tenho muita paciência para andar sempre a trocar de Banco e não me apetecia começar com um e logo me arrepender e passar ao próximo. Outro factor importante para mim são a existência de canais digitais, a segurança dos mesmos e a variedade de operações que posso fazer através deles.
Contam-se pelos dedos de uma mão as vezes em que me dirijo a um balcão porque não tenho tempo nem paciência para esperar, quando posso resolver a maioria das coisas de outra forma. No entanto, também me agrada que esses balcões existam e possa encontrar uma pessoa presencialmente e tirar as minhas dúvidas se necessário. Este último factor foi o grande motivo pelo qual não escolhi um Banco sem balcões físicos. E assim cheguei ao vencedor, o Banco CTT.
Aqui não pago anuidade de cartões, não existem custos mensais, nem taxas por transferências bancárias online. Desde que abri conta, só precisei de me dirigir ao balcão uma única vez porque pretendia abrir uma conta poupança paralela à minha conta à ordem. Tudo o resto consigo tratar no Multibanco ou através dos canais online. Devo dizer que, até ao momento, não tenho nenhuma reclamação e sinto-me totalmente satisfeita com a troca que fiz.
Tanto que já recomendei o Banco CTT a familiares, amigos e colegas de trabalho. Tudo para que possam poupar nos custos mensais neste sector, porque não é possível, nos dias de hoje, viver sem conta bancária e manter o pouco dinheiro que nos sobra debaixo do colchão, não é verdade?
Estes foram os Bancos com quem tenho mantido ligações próximas e sobre os quais posso opinar. E tu? Qual consideras o melhor Banco para trabalhar?