A pessoa começa a tomar consciência do passar dos anos quando os começa a contar e os números são cada vez mais redondos. É que já entrei nos trinta e sinto que se passou uma eternidade desde que, com 19 aninhos, consegui a minha licença de condução.
Parece tudo tão recente e ao mesmo tempo tão distante. Ainda ontem, passava as minhas tardes no café, agarrada aos livros de exercícios, a treinar para o temido exame de código. No entanto, sinto-me tão distante dos tristes dias em que conduzia tão mal que até dava medo.
Gente sem carta de condução que me está a ler neste momento, desenganem-se. A menos que já saibam conduzir, não passarão a saber conduzir só porque conquistaram o direito a conduzir. Essa aprendizagem faz-se com a prática diária. Dia após dia irão conduzir melhor e espera-se que, um dia, deixem de ser azelhas ao volante.
Pelo menos, assim foi comigo. Tinha pânico de rotundas e da possibilidade de ser forçada a parar e arrancar, com tanta gente a assistir. No fundo, o que nos enerva são as nossas inseguranças e o facto de termos pessoas a observar-nos e a pressão que essa malta exerce sobre os nossos parcos conhecimentos.
Hoje, não me imagino sem o meu carro e a liberdade que ele me proporciona. E conduzir é uma das actividades que mais prazer me dá. Só é pena o preço proibitivo da gasolina, porque adoro sair de carro, sem destino, e partir à aventura e à descoberta. Aliás, uma das minhas viagens de sonho seria uma Road Trip por Itália.
Tudo isto para dizer que, no dia de hoje, celebram-se 11 anos desde que tirei a minha amada, e tão necessária, carta de condução! 11 anos... Uma efeméride importante na história da minha vida e que hoje partilho com vocês.
Agora digam-me se já andam pela estrada fora a conduzir o vosso bólide? São assim tão antigos como eu? Ou ainda não se aventuraram na condução automóvel?
Parece tudo tão recente e ao mesmo tempo tão distante. Ainda ontem, passava as minhas tardes no café, agarrada aos livros de exercícios, a treinar para o temido exame de código. No entanto, sinto-me tão distante dos tristes dias em que conduzia tão mal que até dava medo.
Gente sem carta de condução que me está a ler neste momento, desenganem-se. A menos que já saibam conduzir, não passarão a saber conduzir só porque conquistaram o direito a conduzir. Essa aprendizagem faz-se com a prática diária. Dia após dia irão conduzir melhor e espera-se que, um dia, deixem de ser azelhas ao volante.
Pelo menos, assim foi comigo. Tinha pânico de rotundas e da possibilidade de ser forçada a parar e arrancar, com tanta gente a assistir. No fundo, o que nos enerva são as nossas inseguranças e o facto de termos pessoas a observar-nos e a pressão que essa malta exerce sobre os nossos parcos conhecimentos.
Hoje, não me imagino sem o meu carro e a liberdade que ele me proporciona. E conduzir é uma das actividades que mais prazer me dá. Só é pena o preço proibitivo da gasolina, porque adoro sair de carro, sem destino, e partir à aventura e à descoberta. Aliás, uma das minhas viagens de sonho seria uma Road Trip por Itália.
Tudo isto para dizer que, no dia de hoje, celebram-se 11 anos desde que tirei a minha amada, e tão necessária, carta de condução! 11 anos... Uma efeméride importante na história da minha vida e que hoje partilho com vocês.
Agora digam-me se já andam pela estrada fora a conduzir o vosso bólide? São assim tão antigos como eu? Ou ainda não se aventuraram na condução automóvel?
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