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quarta-feira, 6 de julho de 2016

Ser Portugal - Agora ou Nunca II




Nunca fui uma pessoa dada à prática desportiva. É coisa que não me assiste, desde sempre e até hoje. Em competições internacionais, fico sempre contente quando equipas ou jogadores portugueses vencem e torço sinceramente por eles. Mas salvo a excepção do Futebol e do Hóquei em Patins, não vibro com mais nenhum desporto, seja individual ou colectivo. 

Existe apenas um momento em que gostava de poder ser eu a pisar o relvado. Antes do pontapé de saída dum jogo que pode ser decisivo, como estes têm sido, só gostava de ter o privilégio de estar em campo para ouvir o nosso hino ser cantado. Especialmente, quando estamos num país que não o nosso e, ainda assim, os portugueses são tantos que se consegue ouvir os adeptos cantar a plenos pulmões esta música que nos une ainda mais e nos leva até casa, independentemente dos quilómetros que nos separem dela, a nossa pátria.

Depois temos o que nos apaixona no Futebol, e que já referi no post anterior, que é esta imprevisibilidade. Por muito grandes que as equipas sejam, nada garante que não vão para casa antes da final. Por mais pequena que a equipa seja, não é impossível que fique até ao fim e que até vença a competição. 

Como não vibrar, quando selecções como a de Inglaterra é eliminada por uma singela Islândia? Quando uma selecção como a de Gales, que não marcava presença neste tipo de competição há mais de 50 anos, chega a uma meia-final? Isto é a magia do futebol a dar um ar de sua graça e a mostrar que todos podem sonhar com a vitória final.


Lamento muito pelos senhores do País de Gales, mas este jogo vai ser nosso. Ainda que seja com um empate nos 90 minutos. Ainda que o nosso futebol seja nojento para uns quantos invejosos. Mesmo que seja preciso ir a penaltis e o nosso Rui Patrício seja obrigado a defender e que os nossos meninos não falhem.

Porque, no final, o que importa é a vitória que nos leva à grande final e nos aproxima do sonho de ver este troféu ser nosso. Finalmente, nosso. Depois de tantos anos a jogar, seja a vencer ou a perder, de forma brilhante e quase sem mácula, está na hora de vencer e não nos importa como. Desde que seja uma vitória limpa e seja nossa! 

Eu acredito, cada vez mais! E vocês?
FORÇA PORTUGAL!!! 

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