É verdade que gosto de moda. Gosto de trapinhos e acessórios e de ver combinações arrojadas ou apostas seguras. Por isso me perco, por vezes, em lojas online e vou imaginando as peças que vou querer no meu armário no decorrer da estação.
E esta onda de blogs dedicados ao tema são uma excelente fonte de inspiração. Dá para ver, muitas vezes, a aplicação das tendências que vemos nas passerelles no dia a dia em pessoas comuns. Como nós. Que vão trabalhar. Que têm almoços/jantares de trabalho. Ou de amigos. Gente com vida própria quando nem sempre é assim tão óbvia a escolha quanto ao look ideal.
Gosto de ver interpretações diferentes da minha. De ver ideias novas. De imaginar o que posso fazer com o que habita no meu armário. E para isso as fotos são cruciais.
Agora a questão é que, a meu ver, mil e duzentas fotos de roupa e afins não são argumentos suficientes para me ligar de forma fiel a um blog. Seja ele famoso ou não. Conceituado ou por descobrir. Se pretendesse ver fotos apenas abriria uma conta no Instagram. A minha ideia de blog - que não tem de ser consensual, é apenas a minha opinião - tem de incluir palavras. E, de preferência, com qualidade de escrita e com verdade, emoção.
Sim, é giro ver uns looks cheios de fotos bonitas. Mas é bom saber que essa pessoa tem algo que desperte o interesse para além da imagem exterior. Porque será esse algo mais que irá prender a atenção das pessoas. Pelo menos, é isso que fideliza pessoas como eu a um determinado blog.
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