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domingo, 16 de junho de 2013

É desta que entro em falência!


E a culpa é do meu veículo. O desgraçado deve ter ficado convencido que foi adquirido por alguém cheio de nota. Coitado. Não poderia estar mais equivocado.
Pois que se lembrou de ter uma fuga no escape que precisa urgentemente de ser soldada. Para cúmulo o miolo da panela descolou-se e agora o carro parece um aspirador entupido.
E como se isto não bastasse, as velas lembraram-se de ir à vida e o carro engasga-se por tudo que é canto.
Em suma, o senhor meu carro está decidido em acabar com qualquer vestígio de dinheiro que ainda sobreviva na minha pobre conta bancária.
E é nestas alturas que um namorado que tratasse destas coisas faz muita falta. Não é que não goste do assunto, mas estou longe de ser uma especialista e ainda mais distante está a minha paciência para passar a vida metida em oficinas em amena cavaqueira com mecânicos.
A semana promete ser dispendiosa e deixar-me com os nervos em franja.

2 comentários:

  1. É esse o meu grande medo...

    Um carro faz-me tanta falta... Ainda mais que ando cada vez pior das pernas, sou dependente de boleias ou transportes públicos... Se quiser ir à praia ou passear ao fim-de-semana não posso, pois não há transportes!

    Mas se já sem carro eu e o V. mal nos aguentamos, então imagino com um carro, que dizem que é como ter um filho...

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    Respostas
    1. Eu sou totalmente dependente do carro porque onde moro só existem transportes públicos durante o período escolar e resume-se a um autocarro de manhã e outro ao fim do dia.
      Não sei se será com ter um filho mas que dá despesas que nunca mais acabam isso dá. E sem trabalho fica tãoooo difícil!

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